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Fogo causa susto e destrói materiais na Secretaria de Saúde de João Alfredo
Por: Osnaldo Moraes
Publicado em: 06/01/2023 19:18 | Atualizado em: 06/01/2023 21:22
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| Incêndio destruiu materiais de higiene e limpeza da Secretaria de Saúde de João Alfredo (Montagem com imagens de vídeos do WhatsApp) |
Um incêndio causou um susto no final da tarde desta sexta-feira nos fundos do prédio onde funciona a Secretaria de Educação de João Alfredo, situado a 112 quilômetros do Recife, no Agreste Setentrional pernambucano. Segundo o secretário de educação do município, Kleiton Brito, nada de importante foi perdido, basicamente material de higiene e limpeza e de expediente, pois o fogo foi rapidamente debelado, mas, na ação dos bombeiros acabaram sendo atingidos também a sala de reunião e o gabinete do secretário.
Aproximadamente às 17 horas estava no prédio, o vigilante, conhecido como Dody, e o funcionário Eli Paulo, se preparando para ir embora. Segundo apurou o secretário Kleiton Brito, foi o vigilante Dody que primeiro percebeu as chamas na parte dos fundos, onde fica o almoxarifado e efetuou a ligação para alertar sobre o que ocorria. Eli Paulo sentiu um forte cheiro de algo queimando, mas pensava ser lixo na rua, até que, ao sair do prédio, percebeu se tratar de um incêndio, acrescentou.
Antes mesmo que os bombeiros chegassem, um “pipeiro” (profissional que opera com carro pipa) identificado como Derlei, que estava próximo, se mobilizou e começou a combater as chamas, contou o secretário. “Quando os bombeiros chegaram o incêndio já estava bem controlado”, disse Kleiton Brito. Ainda segundo ele, embora o incêndio tenha ocorrido na parte dos fundos do prédio, a área atingida compartilha o mesmo teto da sala de reunião e do gabinete, e, no combate ao fogo, o forro caiu.
O secretário de educação Kleiton Brito foi à Delegacia de Polícia do município, onde informaram que o delegado somente estaria presente pela manhã. “Me orientaram a falar com ele para que me oriente como registrar a ocorrência'', disse. Para ele, a suspeita é de que tenha ocorrido um curto circuito, mas cabe à Polícia investigar.
*Colaborou o repórter Renan Franza.
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