Diante da imensidão e pluralidade do mundo em que vivemos, penso que o humano é o ser mais sublime, pois para ele não há critério comparativo. Seguindo essa perspectiva, a medicina cumpre o papel de ser uma atividade igualmente grandiosa, pois tem como objetivo principal cuidar do ser humano. Não entendo que a função do médico é apenas retardar a morte, sua maior missão é lutar para proporcionar aos seus pacientes uma vida melhor, e que a morte apenas faz parte.

Já diz o senso comum que existe uma retumbante diferença entre cursar medicina e ser médico, e a escolha por ser verdadeiramente um médico, em sua interpretação mais valorosa, é algo nobre e que merece ser aplaudida. Evidente que requer conhecimentos técnicos, práticos e acadêmicos, mas abarca também outras virtudes e adjetivos que não podem ser conquistados ou aprendidos em nenhuma universidade: humanidade, dedicação, comprometimento, doação e dom.

Todos nós, e talvez essa seja uma das raras generalizações possíveis, vamos precisar de cuidados e orientações médicas, e ser acompanhado por um profissional que oferece aos seus pacientes todas essas qualidades é um privilégio.

Trato aqui não do acadêmico, pesquisador ou professor, mas do cardiologista Domingos Sávio Barbosa de Melo, um médico que estabelece uma relação de confiança e comprometimento com seus pacientes. Emana credibilidade, competência, carisma e praticidade em seu nobre sacerdócio de cuidar com respeito e humanidade dos seus pacientes.

Ultrapassou a graduação, a residência e especializações nacionais e internacionais, e conquistou o título de Doutor em Ciências da Cardiologia, além de ser membro da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Ao lado de sua esposa Aristea Izabel, também cardiologista, realizam um trabalho de excelência, oferecendo aos seus pacientes um serviço médico com credibilidade, competência e humanização.

Penso que a meritocracia deve ser uma prática efetiva em nossas vidas, dessa forma, tudo que foi dito é absolutamente justo. Apesar da pouca idade é médico da família há muitos anos, foi médico do meu avô, do meu pai e hoje me acompanha, sempre sendo uma referência, através das gerações.