Trabalhar em conjunto para resistir às práticas hegemônicas e promover a paz mundial
Lan Heping
Cônsul-geral da República Popular da China no Recife
Publicado em: 08/05/2025 03:00 Atualizado em: 08/05/2025 05:50
Recentemente, os EUA abusaram os instrumentos tarifários, desafiando a oposição comum das comunidades internacionais e domésticas, infringindo seriamente os direitos e interesses legítimos de todos os países e afetando a estabilidade da ordem econômica global, o que a China condena e se opõe veementemente. Sob a bandeira da “justiça”, os EUA ignoram o fato de que há muito tempo lucram com o comércio internacional e impõem coerção econômica a todos os países do mundo, inclusive à China. Essa prática é um típico comportamento unilateralista e hegemônico que coloca a “América em primeiro lugar” acima do interesse público da comunidade internacional, o que não só não ajuda a resolver os problemas próprios, mas também enfraquece a base para o desenvolvimento de suas indústrias domésticas e a pedra que eles estão levantando acabará caindo sobre seus pés.
A China é um membro responsável da comunidade internacional e, no que diz respeito à questão das tarifas recíprocas, a China está firmemente do lado da equidade, da justiça e da correção histórica, e defende firmemente as regras econômicas e comerciais internacionais e o sistema comercial multilateral. A China adotou uma série de contramedidas, não apenas para proteger seus próprios direitos e interesses legítimos, mas também para proteger os interesses comuns dos países em desenvolvimento e defender a justiça internacional.
Há três anos, o Presidente Xi Jinping apresentou a Iniciativa de Segurança Global, que demonstrou a responsabilidade da China pela manutenção da paz mundial e sua firme determinação em proteger a segurança global. A China conclama todos os países do mundo a darem as mãos, a respeitarem firmemente os propósitos e os princípios da Carta das Nações Unidas e a resistirem conjuntamente à hegemonia.
O Brasil é um importante parceiro da China e, nos mais de 50 anos desde o estabelecimento das relações diplomáticas, as relações sino-brasileiras se tornaram um modelo para as relações entre os países do Sul global e os principais países em desenvolvimento. A China e o Brasil sempre aderirão à maneira correta de se relacionarem em termos de respeito mútuo, benefício mútuo e cooperação ganha-ganha. A China continuará a apoiar o Brasil como presidente rotativo do BRICS a desempenhar um papel importante no enfrentamento conjunto da ameaça de hegemonia e na salvaguarda conjunta da paz e da segurança mundiais, e dará as mãos ao Brasil para construir uma comunidade de futuro compartilhado China-Brasil por um mundo mais justo e um planeta mais sustentável.
A China é um membro responsável da comunidade internacional e, no que diz respeito à questão das tarifas recíprocas, a China está firmemente do lado da equidade, da justiça e da correção histórica, e defende firmemente as regras econômicas e comerciais internacionais e o sistema comercial multilateral. A China adotou uma série de contramedidas, não apenas para proteger seus próprios direitos e interesses legítimos, mas também para proteger os interesses comuns dos países em desenvolvimento e defender a justiça internacional.
Há três anos, o Presidente Xi Jinping apresentou a Iniciativa de Segurança Global, que demonstrou a responsabilidade da China pela manutenção da paz mundial e sua firme determinação em proteger a segurança global. A China conclama todos os países do mundo a darem as mãos, a respeitarem firmemente os propósitos e os princípios da Carta das Nações Unidas e a resistirem conjuntamente à hegemonia.
O Brasil é um importante parceiro da China e, nos mais de 50 anos desde o estabelecimento das relações diplomáticas, as relações sino-brasileiras se tornaram um modelo para as relações entre os países do Sul global e os principais países em desenvolvimento. A China e o Brasil sempre aderirão à maneira correta de se relacionarem em termos de respeito mútuo, benefício mútuo e cooperação ganha-ganha. A China continuará a apoiar o Brasil como presidente rotativo do BRICS a desempenhar um papel importante no enfrentamento conjunto da ameaça de hegemonia e na salvaguarda conjunta da paz e da segurança mundiais, e dará as mãos ao Brasil para construir uma comunidade de futuro compartilhado China-Brasil por um mundo mais justo e um planeta mais sustentável.
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