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Solidariedade

TJPE lança campanha Acolhimento Solidário no Natal para crianças e adolescentes que vivem em abrigos no Estado

A campanha vai beneficiar cerca de 900 crianças e adolescentes que vivem em 74 instituições de acolhimento, localizadas no Estado, sendo 14 no Recife

Publicado em: 29/11/2023 10:47 | Atualizado em: 29/11/2023 10:56

TJPE fica no Centro do Recife (Foto: Arquivo/DP)
TJPE fica no Centro do Recife (Foto: Arquivo/DP)
O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) lançou a campanha de Acolhimento Solidário no Natal.
 
A ideia da Coordenadoria da Infância e Juventude é arrecadar roupas, peças de cama, sapatos, itens de higiene, alimentos não perecíveis e brinquedos para 74 instituições de acolhimento, localizadas no Estado, sendo 14 no Recife.
 
A ação beneficiará uma média de 900 crianças e adolescentes que vivem nas casas de acolhida em Pernambuco. 
 
Os interessados em ajudar podem fazer as doações diretamente nas instituições no Recife e nos demais municípios. 
 
No caso das casas de acolhida do Recife, as doações podem ser também entregues na Coordenadoria da Infância e Juventude, situada no Centro Integrado da Criança e do Adolescente (CICA), na Rua Fernandes Vieira, 405, no bairro da Boa Vista.
 
"Estamos chegando no período do Natal, tempo no qual os sentimentos de amor, gratidão e responsabilidade social devem aflorar. Todo mundo gosta de receber atenção e afeto, especialmente nesse período. As crianças que estão em unidades de acolhimento mais ainda porque estão apartadas de seus familiares e precisam desse apoio, dessa ajuda, dessa solidariedade.", destaca o presidente do TJPE, desembargador Luiz Carlos de Barros Figueirêdo.
 
Para a coordenadora da Infância e Juventude, juíza Hélia Viegas, a importância dessa campanha é também o acolhimento de crianças e adolescentes que já foram retirados do convívio com a sua família após passar por situações difíceis.
 
"Muitas vezes por sofrer violações de diversas naturezas, sejam agressões fisicas ou verbais, violência sexual ou negligência nos cuidados. São crianças e adolescentes que já sofreram muitas dores na busca pelo seu desenvolvimento pleno", complementa a magistrada.

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