Os principais pontos turísticos de Roma
João Alberto Martins Sobral
Jornalista
Publicado em: 24/11/2023 03:00 Atualizado em: 24/11/2023 06:13
Coliseu: É o principal cartão postal de Roma um dos monumentos mais famosos e mais visitados do mundo. O maior anfiteatro já construído teve suas obras iniciadas em 72 D.C. Seu tamanho impressiona: São 48,5 metros de altura, 188 metros de comprimento e 156 metros de largura. Serviu de palco para o combate de gladiadores por décadas. Os soldados lutavam entre si e também contra animais, leões, tigres e até ursos. A partir do ano 404 os jogos de luta foram proibidos. Tinha capacidade para receber até 50 mil pessoas. É considerado uma das Sete Maravilhas ao Mundo. As filas para entrar são sempre enormes, a melhor dica é chegar cedo e usar sapatos leves, pois a visita inclui subir e descer muitos degraus. E muito cuidado ao circular pela redondeza; é o paraíso das “ciganas”, que pedem para ler as mãos e aproveitam qualquer descuido para roubar. A pé, pode-se conhecer outros monumentos próximo do Coliseu, como o Monte Palatino e o Fórum Romano.
Fontana di Trevi: Com certeza está entre os monumentos mais fotografados do mundo. Diz o ditado que “Ir a Roma e não ver o Papa e como não ir”. Eu acrescentaria ”Ir a Roma e não visitar a Fontana de Trevi é como não ir”. Espaço imortalizado por filmes como “La Dolce Vita”, “A Princesa e o Plebeu” e “A Fonte dos Desejos”, está sempre repleta de turistas, num clima de muita alegria. A fonte mais famosa da Itália tem 20 metros de largura por 26 metros de altura. É uma construção do século 18, nos estilos barroco e neoclássico e faz parte da fachada do “Palazzo Poli”. Com uma arquitetura única, a estátua de Netuno – o Deus do Mar, localizada no centro da Fontana representa as forças da natureza que ameaçam o homem e seu trabalho. Uma curiosidade, o nome de Trevi deriva de Tre Vie (três vias), já que a fonte é o ponto de encontro de três ruas. Um ritual obrigatório do visitante é jogar uma moeda, com a mão direita sobre o ombro esquerdo. O mito nasceu com o filme “A Fonte dos Desejos” de 1954. Tem três opções; Quem jogar uma moeda, garantirá uma volta a Roma; quem jogar duas moedas, encontrará amor com um belo italiano, ou italiana e quem jogar três moedas, vai casar com a pessoa que conheceu recentemente. Todo ano, a prefeitura recolhe R$ 6 milhões em moedas, que são destinadas à filantropia. Para muitos é a fonte mais bonita do mundo. A única coisa que incomoda é o assédio de vendedores de rosas, de carregadores de célula, de brinquedos. E, pela multidão sempre aglomerada, é preciso muito cuidado com os pickpockets, que furtam carteiras, relógios, celulares.
Panteão: É um templo dedicado aos deuses romanos e tem os túmulos de gente famosa da história, como os reis Vittorio Emanuele II e Umberto I. É o edifício da Roma Antiga mais bem conservado. Fica no centro da área mais turística da cidade e a Piazza della Rotonda, em frente, é muito movimentada, dia e noite, palco de muitos artistas de rua. Em torno dele é possível encontrar muitos restaurantes e tratorias. E lojinhas charmosas. Sempre atrai muitos visitantes, com uma fila para entrar sempre muito grande grande, mas vale a pena a espera, é uma visita inesquecível.
Praça Navona: É uma das mais belas praças de Roma. E do mundo. É famosa pelos monumentos e pelos muitos restaurantes em volta (que aproveitam a localização para cobrarem preços altos). O primeiro monumento é o “Palazzo Pamphilj” construído em 1650. É a sede da Embaixada do Brasil e foi comprado em 1960, pelo presidente Juscelino Kubitschek, por R$ 6 milhões, com doações de famílias brasileiras, como Matarazzo e Scarpa. Hoje, literalmente não tem preço. É aberta à visitação. Um palácio deslumbrante, qua conheci quando estive lá numa comitiva do então governador Jarbas Vasconcelos. Há outros prédios interessantes na praça , além da deslumbrante “Fontanna di Quattro Fiumi.”
Fontana di Trevi: Com certeza está entre os monumentos mais fotografados do mundo. Diz o ditado que “Ir a Roma e não ver o Papa e como não ir”. Eu acrescentaria ”Ir a Roma e não visitar a Fontana de Trevi é como não ir”. Espaço imortalizado por filmes como “La Dolce Vita”, “A Princesa e o Plebeu” e “A Fonte dos Desejos”, está sempre repleta de turistas, num clima de muita alegria. A fonte mais famosa da Itália tem 20 metros de largura por 26 metros de altura. É uma construção do século 18, nos estilos barroco e neoclássico e faz parte da fachada do “Palazzo Poli”. Com uma arquitetura única, a estátua de Netuno – o Deus do Mar, localizada no centro da Fontana representa as forças da natureza que ameaçam o homem e seu trabalho. Uma curiosidade, o nome de Trevi deriva de Tre Vie (três vias), já que a fonte é o ponto de encontro de três ruas. Um ritual obrigatório do visitante é jogar uma moeda, com a mão direita sobre o ombro esquerdo. O mito nasceu com o filme “A Fonte dos Desejos” de 1954. Tem três opções; Quem jogar uma moeda, garantirá uma volta a Roma; quem jogar duas moedas, encontrará amor com um belo italiano, ou italiana e quem jogar três moedas, vai casar com a pessoa que conheceu recentemente. Todo ano, a prefeitura recolhe R$ 6 milhões em moedas, que são destinadas à filantropia. Para muitos é a fonte mais bonita do mundo. A única coisa que incomoda é o assédio de vendedores de rosas, de carregadores de célula, de brinquedos. E, pela multidão sempre aglomerada, é preciso muito cuidado com os pickpockets, que furtam carteiras, relógios, celulares.
Panteão: É um templo dedicado aos deuses romanos e tem os túmulos de gente famosa da história, como os reis Vittorio Emanuele II e Umberto I. É o edifício da Roma Antiga mais bem conservado. Fica no centro da área mais turística da cidade e a Piazza della Rotonda, em frente, é muito movimentada, dia e noite, palco de muitos artistas de rua. Em torno dele é possível encontrar muitos restaurantes e tratorias. E lojinhas charmosas. Sempre atrai muitos visitantes, com uma fila para entrar sempre muito grande grande, mas vale a pena a espera, é uma visita inesquecível.
Praça Navona: É uma das mais belas praças de Roma. E do mundo. É famosa pelos monumentos e pelos muitos restaurantes em volta (que aproveitam a localização para cobrarem preços altos). O primeiro monumento é o “Palazzo Pamphilj” construído em 1650. É a sede da Embaixada do Brasil e foi comprado em 1960, pelo presidente Juscelino Kubitschek, por R$ 6 milhões, com doações de famílias brasileiras, como Matarazzo e Scarpa. Hoje, literalmente não tem preço. É aberta à visitação. Um palácio deslumbrante, qua conheci quando estive lá numa comitiva do então governador Jarbas Vasconcelos. Há outros prédios interessantes na praça , além da deslumbrante “Fontanna di Quattro Fiumi.”
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