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Atleta é eliminado do Big Brother britânico após divulgação de vídeo em que bate na namorada
"É um vídeo de sexo ousado e estamos encenando. Continuamos amigos. Eu nunca bateria numa mulher", comentou Tate
Por: Viver/Diario - Diario de Pernambuco
Publicado em: 16/06/2016 13:46 Atualizado em: 16/06/2016 14:18
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No vídeo, ex-namorada dele está de lingerie. Foto: Reprodução da intenet |
Depois de sexo explícito entre participantes, a versão britânica do Big Brother virou pano de fundo de mais uma polêmica. A direção da emissora que exibe a produção decidiu expulsar Andrew Tate, de 29 anos. Ele foi eliminado após o jornal Sun publicar um vídeo em que o campeão de kickboxing bate na então namorada em cima de uma cama.
O material, gravado antes do confinamento, mostra a ucraniana apanhando com um cinto. "É um vídeo de sexo ousado e estamos encenando. Continuamos amigos. Eu nunca bateria numa mulher", comentou Tate. A ex-namorada dele publicou uma imagem na qual pede o retorno de Andrew ao programa.
Segundo o Sun, a direção do Channel 5 temia que o atleta agredisse os demais integrantes da casa. Desde o ocorrido, o ex-participante tem utilizado as redes sociais para pedir uma segunda chance. No Twitter, ele postou uma foto em que a ex-namorada (a que aparece no vídeo), pede o retorno do atleta ao Big Brother.
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"Mas eu amo quando Andrew bate em minha bunda. #BBUK #BBAndrew #Put him back", escreveu a ex-namorada dele. Foto: Twittter/Reprodução |
No domingo (12), o programa exibiu ao vivo episódios de carícias entre os participantes Laura Carter e Marco Pierre White Jr. Este último, que é noivo fora do confinamento, afirmou manter um “relacionamento aberto”. Contudo, pelas redes sociais, a companheira de Marco, Kim Melville-Smith, negou a informação e disse que somente deu permissão para ele sair com amigos.
Após a exibição das cenas explícitas, o Channel 5 foi alvo de várias críticas por parte dos telespectadores. O órgão que regula as comunicações na Inglaterra, Ofcom, divulgou que recebeu 252 reclamações contra a atração televisiva. “Vamos avaliar esses chamados antes de decidir se haverá ou não uma investigação”, disse um porta-voz da instituição.
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