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Gente Pai de Ana Paula recebe carinho dos fãs da ex-BBB "Para um pai, ver tanta gente abraçando sua filha, não tem preço'', diz Gerardo Renault

Por: Shirley Pacelli

Publicado em: 18/03/2016 17:04 Atualizado em: 18/03/2016 16:49

''Ela conseguiu mostrar para o público seu lado verdadeiro, corajoso e honesto em pouco tempo'', diz o pai Gerardo. Foto: Facebook/Reprodução
''Ela conseguiu mostrar para o público seu lado verdadeiro, corajoso e honesto em pouco tempo'', diz o pai Gerardo. Foto: Facebook/Reprodução

Que a jornalista mineira Ana Paula Renault, ex-BBB, é a filhinha do papai todo mundo já sabe – as declarações de amor em público são recorrentes. E de tanto fazer propaganda do senhor Gerardo Renault, de 86 anos, os fãs da belo-horizontina resolveram “adotá-lo” também.

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Desde que a filha virou fenômeno no Brasil, ao conquistar o público com seu escândalo de sinceridade, Gerardo ganhou o carinho da antiga torcida. “Os fãs dela me ligam, querem me conhecer. Para um pai, ver tanta gente abraçando sua filha, não tem preço”, diz.

Gerardo é presidente do Instituto de Previdência do Legislativo do Estado de Minas Gerais (Iplemg). Ele conta que, mesmo trabalhando, sempre estava de olho na TV e acompanhou todos os passos de Ana no BBB.

Gerardo avalia como muito positiva a participação da filha no reality. “Ela conseguiu mostrar para o público seu lado verdadeiro, corajoso e honesto em pouco tempo”, diz. Ele revela que, enquanto a jornalista estava na casa, ficava ansioso em querer protegê-la, cuidar dela. “Mas quando saiu, eu só tive retornos positivos”, diz.

Ele conta que não imaginava que Ana chegaria a ser expulsa do programa, porque não é da índole da jornalista. “Mas só ela sabe o verdadeiro estresse de estar confinada, a pressão do jogo. Isso tudo mexeu bastante com ela”, explica.

Um conselho do pai, que Ana acabou não seguindo, foi o de beber menos e pensar antes de falar. “Acredito que, em circustâncias como um jogo, quanto menos perder o controle das situações, melhor”, afirma, sabiamente.

O pai conta ainda que Ana foi uma criança comum: levada, alegre, inteligente e curiosa. “Sempre soube muito bem o que queria”, completa.

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