Carnaval 2018
Ministério Público pede suspensão de prévia Guaiamum Treloso Rural
Uma liminar requer a suspensão do festival, sob pena de multa estimada em R$ 20 mil
Publicado em: 18/01/2018 15:39 | Atualizado em: 18/01/2018 16:10
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A prévia carnavalesca Guaiamum Treloso Rural, marcada para este sábado (20), na Granja Bem-Te-Vi, situada no quilômetro 13 da Rodovia PE-27 (Estrada de Aldeia), tem riscos de ser cancelada. O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) ajuizou um pedido de liminar requerendo a suspensão do festival, sob pena de multa estimada em R$ 20 mil. A juíza Jacira Jardim, da 3ª Vara Cível de Camaragibe, analisa o caso.
Na ação, o promotor de Justiça Guilherme Graciliano quer que os organizadores do evento sejam obrigados judicialmente a desistirem de realizar o evento, uma vez que a produção ainda não possui o licenciamento ambiental da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). O MPPE alega que caso o evento venha a ser realizado, a organização terá que pagar indenização por danos materiais ambientais, degradação e poluição ambiental.
A festa carnavalesca tem público estimado de cinco mil pessoas e a programação inclui shows de artistas como Elza Soares (RJ), Nação Zumbi (PE), Baco Exú do Blues (BA) e Metá Metá (SP), no total de 25 atrações. A Fazenda Bem-Te-Vi está situada em uma Área de Preservação Ambiental (APA). Segundo relata o Centro de Apoio, o evento pode causar danos significativos à fauna existente na área, considerada de grande relevância biológica e ambiental, que seria afetada pelo barulho produzido pelos equipamentos sonoros.
A assessoria do evento Guaiamum Treloso Rural foi procurada para comentar o pedido do Ministério Público e não se pronunciou até o momento da publicação desta matéria.
A prévia carnavalesca Guaiamum Treloso Rural, marcada para este sábado (20), na Granja Bem-Te-Vi, situada no quilômetro 13 da Rodovia PE-27 (Estrada de Aldeia), tem riscos de ser cancelada. O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) ajuizou um pedido de liminar requerendo a suspensão do festival, sob pena de multa estimada em R$ 20 mil. A juíza Jacira Jardim, da 3ª Vara Cível de Camaragibe, analisa o caso.
Na ação, o promotor de Justiça Guilherme Graciliano quer que os organizadores do evento sejam obrigados judicialmente a desistirem de realizar o evento, uma vez que a produção ainda não possui o licenciamento ambiental da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). O MPPE alega que caso o evento venha a ser realizado, a organização terá que pagar indenização por danos materiais ambientais, degradação e poluição ambiental.
A festa carnavalesca tem público estimado de cinco mil pessoas e a programação inclui shows de artistas como Elza Soares (RJ), Nação Zumbi (PE), Baco Exú do Blues (BA) e Metá Metá (SP), no total de 25 atrações. A Fazenda Bem-Te-Vi está situada em uma Área de Preservação Ambiental (APA). Segundo relata o Centro de Apoio, o evento pode causar danos significativos à fauna existente na área, considerada de grande relevância biológica e ambiental, que seria afetada pelo barulho produzido pelos equipamentos sonoros.
A assessoria do evento Guaiamum Treloso Rural foi procurada para comentar o pedido do Ministério Público e não se pronunciou até o momento da publicação desta matéria.
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