Segurança
Tumulto no Complexo Prisional do Curado terminou com um agente e quatro presos feridos
De acordo com a Seres, briga foi causada por rixa entre detentos dos pavilhões A e B
Publicado em: 30/06/2015 17:19 Atualizado em:
A Secretaria Executiva de Ressocialização emitiu nota oficial a respeito do tumulto registrado no início da tarde desta terça-feira, no Presídio Agente de Segurança Penitenciária Marcelo Francisco de Araújo, no Complexo Prisional do Curado, que terminou com cinco pessoas feridas.
De acordo com a Seres, a briga teria sido causada por conta de uma rixa entre detentos dos pavilhões A e B. A situação foi controlada pelos agentes da própria unidade com o reforço do Grupo de Operações de Segurança.
O agente penitenciário Djair Vaz de Medeiros e os detentos Rodney Ferreira Gaião, Alex José Trajano Dantas, Valdélio Lopes Bezerra e Erivan Luis da Silva ficaram feridos e foram encaminhados para unidades de saúde próximas.
Para evitar novos conflitos, o Grupo de Operações de Segurança e os agentes penitenciários da unidade realizam, nesta tarde, uma revista nos dois pavilhões.
Histórico
Em dezembro do ano passado, a 21ª Promotoria de Justiça Criminal da Capital pediu a interdição parcial do complexo prisional por falta de condições de abrigar presos. O pedido foi feito através de medida judicial encaminhada no dia 2 à 1ª Vara Regional de Execução Penal. Se a ação for julgada favorável ao MPPE, a unidade penal passará a receber apenas os presos encaminhados pelo Cotel, em Abreu e Lima, ou pelo juiz da 1ª Vara, Luiz Rocha. Reeducandos de outras unidades somente voltariam a ser aceitos no complexo após o cumprimento de todas as determinações propostas pelo MPPE.
De acordo com a Seres, a briga teria sido causada por conta de uma rixa entre detentos dos pavilhões A e B. A situação foi controlada pelos agentes da própria unidade com o reforço do Grupo de Operações de Segurança.
O agente penitenciário Djair Vaz de Medeiros e os detentos Rodney Ferreira Gaião, Alex José Trajano Dantas, Valdélio Lopes Bezerra e Erivan Luis da Silva ficaram feridos e foram encaminhados para unidades de saúde próximas.
Para evitar novos conflitos, o Grupo de Operações de Segurança e os agentes penitenciários da unidade realizam, nesta tarde, uma revista nos dois pavilhões.
Histórico
Em dezembro do ano passado, a 21ª Promotoria de Justiça Criminal da Capital pediu a interdição parcial do complexo prisional por falta de condições de abrigar presos. O pedido foi feito através de medida judicial encaminhada no dia 2 à 1ª Vara Regional de Execução Penal. Se a ação for julgada favorável ao MPPE, a unidade penal passará a receber apenas os presos encaminhados pelo Cotel, em Abreu e Lima, ou pelo juiz da 1ª Vara, Luiz Rocha. Reeducandos de outras unidades somente voltariam a ser aceitos no complexo após o cumprimento de todas as determinações propostas pelo MPPE.
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