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Obras do Mirante do Cais previstas para março

Expectativa da construtora Moura Dubeux é que o alvará de construção da obra seja liberado este mês

Publicado em: 07/11/2018 09:31 | Atualizado em: 07/11/2018 09:36

O desenho do projeto aproveita o espelho d'água como um dos atrativos para um passeio ao longo do cais. Foto: Moura Dubeux/Divulgação

Apartamentos de duas das 13 torres da construtora Moura Dubeux do empreendimento Mirante do Cais, no Cais José Estelita, área central do Recife, serão disponibilizados, a partir de hoje, para venda. A expectativa é que o alvará de construção do empreendimento seja liberado ainda este ano pela Prefeitura do Recife. Segundo o sócio-diretor da MD, Gustavo Dubeux, a construção das duas torres residenciais, com 37 andares cada uma, está prevista para começar em março de 2019, com prazo de entrega das unidades habitacionais 52 meses após o início da construção. O projeto original sofreu alterações para atender demandas de urbanistas. Desde a eliminação de muros até a redução no gabarito das torres.

O Mirante do Cais será composto por dois edifícios residenciais. Dentro do conceito de uso misto, o térreo das duas torres contemplarão lojas para uso ativo de comércio e serviços. As plantas serão de quatro tipos: 226, 232, 262, 268 metros quadrados, com o preço do metro quadrado a R$ 8 mil. Com dois apartamentos por andar, cada unidade terá quatro suítes e quatro vagas na garagem. 

O projeto oferece uso misto com comércio e serviços. Foto: Moura Dubeux/Divulgação


A área comum do empreendimento contará com piscina aquecida através de energia solar, terraço gourmet, salão de festas, espaço kids, playground, academia, salão de jogos, quadra de tênis, coworking, hall social, horta e teto verde. A Moura Dubeux ainda deve lançar em breve o empresarial Parque do Cais, ao lado do residencial. 

As duas primeiras torres fazem parte de um complexo  distribuído ao longo do terreno do antigo Pátio Ferroviário da RFFSA. Os prédios mais próximos do Forte das Cinco Pontas devem ter uma altura máxima de 14 andares para respeitar os limites urbanísticos do sítio histórico do bairro de São José.

“Esse empreendimento cumpre as diretrizes definidas pelo poder público junto às expectativas de desenvolvimento para a região do Cais José Estelita, com 65% do terreno total do Cais José Estelita destinado a uso público”, afirmou um dos diretores da MD, Eduardo Moura. 
 
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