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Mulher é presa com 1,3 Kg de haxixe dentro de caixas de brinquedos
Publicado em: 18/10/2017 14:04 Atualizado em: 18/10/2017 14:18
Mulher é presa com 1,3 Kg de haxixe dentro de caixas de brinquedos. Foto: PF/ Divulgação |
A Polícia Federal em Pernambuco apresentou, nesta quarta-feira, a prisão em flagrante, na noite desta terça-feira, de uma mulher que transportava 1,3 Kg de haxixe dentro de caixas de brinquedos. A paulista de 24 anos Viviane da Silva foi detida às 22h, durante fiscalização de rotina de repressão ao tráfico internacional de entorpecentes no Aeroporto Internacional dos Guararapes – Gilberto Freyre, no Recife.
Ap submeter algumas bagagens pelo aparelho de raios “x” da Receita Federal, os policiais federais identificaram uma mala que continha alguns objetos de formato estranho. A mala foi separada e a proprietária foi convidada a comparecer à sala da Polícia Federal. Durante entrevista prévia, ela começou a ficar nervosa e a se contradizer em algumas das respostas sobre o valor das passagens aéreas e o motivo da viagem.
Dentro da mala os agentes emcontraram três invólucros do entorpecente em formato retangular e em cápsulas, escondidos em caixas de brinquedos. Submetido ao exame narcoteste, o material resultou positivo para haxixe, uma resina da maconha, totalizando um peso bruto de 1,3 Kg. O Haxixe não é produzido no Brasil e pela forma de apresentação a droga é oriunda do oriente e norte da África.
A suspeita recebeu voz de prisão em flagrante e foi levada para a sede da Polícia Federal no Cais do Apolo, onde foi autuada por tráfico internacional de entorpecentes. Caso seja condenada, poderá pegar penas que variam de cinco a 20 anos de reclusão. Esta tarde ela será encaminhada para audiência de custódia e, caso seja confirmada a prisão preventiva, será levada para a Colônia Penal Feminina. Além da droga também foram apreendidos cartão de embarque, passaporte, dois aparelhos celulares e quantia de R$ 932 reais e € 40 Euros.
Em conversa com os policiais, a presa confirmou que recebeu a droga em Lisboa, Portugal para trazer para o Brasil, mas não disse quanto recebeu pelo transporte, quem lhe entregou a droga e a quem deveria repassá-la quando chegasse no Brasil, se reservando ao direito de permanecer em silêncio.
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