Dois Unidos
Polícia civil confirma motivação passional para assassinato de PM
Publicado em: 28/05/2016 14:28 Atualizado em:
A Polícia Civil afirmou que a principal motivação do assassinato do policial militar Whallyston Dias Tavares foi de crime passional. A delegada responsável pela investigação do caso é Eliana Caldas, da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP). O corpo do PM lotado no Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTran) está sendo velado desde as 12h no funeral do Cemitério de Santo Amaro. O enterro está previsto para às 16h, no mesmo local.
O crime aconteceu por volta das 22h da última sexta-feira, na Avenida Hildebrando de Vasconcelos, no bairro de Dois Unidos, Zona Norte do Recife, próximo à residência onde a vítima morava. O principal suspeito também é policial militar, lotado no Batalhão de Guarda.
Segundo colegas de farda de farda de Whallyston, ele mantinha relações sexuais com a mulher do suposto assassino. Um comandante da PM, que preferiu não se identificar, disse que o suspeito deveria ter se apresentado para o plantão deste sábado mas até agora não apareceu.
Um vídeo divulgado pela polícia mostra o momento do crime. Pouco antes das 22h, Whallyston havia voltado de um lava jato, onde fora buscar seu carro. Ao ver o rapaz, um motociclista deu a volta e disparou contra o PM. Quatro balas atingiram sua cabeça. Whallyston estava com uma pistola e um revólver, mas ele não conseguiu reagir. O revólver desapareceu logo após o crime.
O policial ainda chegou a ser levado para a UPA de Nova Descoberta, mas não resistiu aos ferimentos e veio a falecer. Segundo o sargento Lopes, do 11º BPM, a vítima já chegou sem vida à UPA de Nova Descoberta.
O padrasto de Whallyston, Ezequiel de Souza Silva, afirmou que o enteado tinha uma namorada há mais de dois anos e que a família não tinha conhecimento do envolvimento dele com outras mulheres. “Antes dele ser assassinado, um homem também numa moto chegou a ameaçá-lo ainda na sexta. A mãe dele ficou com medo, mas ele disse que iria dar parte, que eles haviam tido uma desavença, mas que ela não se preocupasse”, contou Ezequiel.
O crime aconteceu por volta das 22h da última sexta-feira, na Avenida Hildebrando de Vasconcelos, no bairro de Dois Unidos, Zona Norte do Recife, próximo à residência onde a vítima morava. O principal suspeito também é policial militar, lotado no Batalhão de Guarda.
Segundo colegas de farda de farda de Whallyston, ele mantinha relações sexuais com a mulher do suposto assassino. Um comandante da PM, que preferiu não se identificar, disse que o suspeito deveria ter se apresentado para o plantão deste sábado mas até agora não apareceu.
Um vídeo divulgado pela polícia mostra o momento do crime. Pouco antes das 22h, Whallyston havia voltado de um lava jato, onde fora buscar seu carro. Ao ver o rapaz, um motociclista deu a volta e disparou contra o PM. Quatro balas atingiram sua cabeça. Whallyston estava com uma pistola e um revólver, mas ele não conseguiu reagir. O revólver desapareceu logo após o crime.
O policial ainda chegou a ser levado para a UPA de Nova Descoberta, mas não resistiu aos ferimentos e veio a falecer. Segundo o sargento Lopes, do 11º BPM, a vítima já chegou sem vida à UPA de Nova Descoberta.
O padrasto de Whallyston, Ezequiel de Souza Silva, afirmou que o enteado tinha uma namorada há mais de dois anos e que a família não tinha conhecimento do envolvimento dele com outras mulheres. “Antes dele ser assassinado, um homem também numa moto chegou a ameaçá-lo ainda na sexta. A mãe dele ficou com medo, mas ele disse que iria dar parte, que eles haviam tido uma desavença, mas que ela não se preocupasse”, contou Ezequiel.
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