Procura Prefeitura sergipana busca em Jaboatão parentes do idoso Após ter sofrido um AVC e com lapsos de memória, cidadão que diz ter parentes em Jaboatão precisa de ajuda

Publicado em: 06/05/2015 16:29 Atualizado em:

Foto: Divulgação
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Prefeitura de Santo Amaro das Brotas, município da Região Metropolitana de Aracaju, Sergipe, está tentando localizar, em Jaboatão dos Guararapes, familiares de um senhor que diz chamar-se Mário Albérico Ferreira da Silva Ferro e aparenta ter entre 70 e 75 anos.  Com lapsos de memória e sem nenhum documento de identificação, o senhor passa por dificuldades no município, após ter sofrido um AVC (Acidente Vascular Cerebral), morando em um quartinho da residência de uma moradora local. 


O procurador-geral da Prefeitura de Santo Amaro das Brotas, Mário dos Santos, solicitou a ajuda da Prefeitura de Jaboatão para divulgar a situação em que se encontra o senhor, na esperança de que algum familiar o reconheça. Ele lamenta que não há muitas informações concretas sobre o cidadão e diz que, em situações do tipo, a gestão não tem como ajudá-lo muito.  Mário Santos ainda ressalta que as buscas se tornaram complicadas por não existirem documentos e informações precisas sobre o idoso. " É como se ele não existisse", diz. 

O idoso afirma se chamar Mário Albérico Ferreira da Silva Ferro, ser filho de João Ferreira da Silva Ferro e de Salvina Amorim Leite da Silva Ferro e diz ter nascido em 1925, o que significa que, hoje, estaria com 90 anos, embora aparente estar na faixa dos 70. Ele diz ainda ter uma irmã morando em Jaboatão dos Guararapes, com o nome de Tânia Ferreira, e parentes também em Palmeira dos Índios, Alagoas,  município também contactado.

 

 De acordo com a apuração do procurador, o senhor Albérico Ferro vivia no município próximo de Maruim (SE) e, há uns três anos, mudou-se para um barraco em Santo Amaro das Brotas. Há uns seis meses teria adoecido e perdido todos os documentos. Sofreu, então, um AVC, o que complicou ainda mais a sua situação. Lembra que Albérico já disse também ter morado em São Paulo, onde afirma que era casado e tinha um filho.

Na tentativa de conseguir encontrar algum parente ou conhecido que tenha informações mais precisas sobre a identificação e a vida do cidadão, a Prefeitura sergipana contactou os municípios de Jaboatão, Palmeiras dos Índios e São Paulo.  Acionou também a Secretaria de Segurança Pública (SSP)  de Sergipe, para que fosse colhidas as impressões digitais do mesmo, o que foi feito, mas  não resultou em nenhuma identificação.       


 



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