Justiça Acusação e defesa têm dois dias para apresentarem alegações no caso do promotor assassinado Em seguida, a juíza terá 10 dias para decidir pela pronúncia ou não dos denunciados

Publicado em: 29/03/2015 14:25 Atualizado em: 29/03/2015 14:54

Carro que a vítima dirigia foi abordado e promotor foi alvejado por mais de 10 perfurações à bala. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press
Carro que a vítima dirigia foi abordado e promotor foi alvejado por mais de 10 perfurações à bala. Foto: Paulo Paiva/DP/D.A Press
Começa nesta segunda-feira o prazo de dois dias para que o Ministério Público Federal (MPF) e defesa apresentem as alegações finais no processo sobre o assassinato do promotor de Itaíba, Thiago Farias. Em seguida, a juíza da 36ª Vara,  Amanda Torres de Lucena Diniz Araújo terá 10 dias para decidir pela pronúncia ou não dos denunciados. Caso ocorra a pronúncia, eles irão à júri popular.

Na sexta-feira passada foi encerrrada na Justiça Federal em Pernambuco (JFPE) a audiência de instrução relativa ao caso. Em quatro dias de audiências, foram ouvidas 34 testemunhas, sendo 16 arroladas pela acusação e 18 pela defesa, além de duas  vítimas: a noiva da vítima, a advogada Mysheva Martins Ferrão e o tio dela, Adautivo Elias Martins, que estavam no carro do promotor, alvejado a tiros em outubro de 2013.


No último dia foram interrogados quatro dos cinco réus acusados pelo crime doloso:  Adeildo Ferreira dos Santos, José Maria Domingos Cavalcante, José Marisvaldo Vitor da Silva e José Maria Pedro Rosendo Barbosa. O quinto acusado, Antônio Cavalcante Filho, contonua foragido e por isso, o processo foi desmenbrado.

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