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'Ameaça à democracia': o mundo reage ao assassinato de Kirk, aliado de Trump

Líderes mundiais se manifestaramapós o assassinato do ativista americano de direita Charlie Kirk

AFP

Publicado: 11/09/2025 às 11:00

O ativista de direita americano Charlie Kirk discursa no palco do America Fest 2024 em Phoenix, Arizona, em 22 de dezembro de 2024. O jovem ativista de direita e influenciador Charlie Kirk, um importante aliado do presidente Donald Trump, foi morto a tiros em 10 de setembro de 2025, em um assassinato que gerou temores de mais violência política em um Estados Unidos cada vez mais febril. Trump confirmou nas redes sociais que Kirk, de 31 anos, morreu em decorrência dos ferimentos. (Foto de JOSH EDELSON / AFP)/ AFP

O ativista de direita americano Charlie Kirk discursa no palco do America Fest 2024 em Phoenix, Arizona, em 22 de dezembro de 2024. O jovem ativista de direita e influenciador Charlie Kirk, um importante aliado do presidente Donald Trump, foi morto a tiros em 10 de setembro de 2025, em um assassinato que gerou temores de mais violência política em um Estados Unidos cada vez mais febril. Trump confirmou nas redes sociais que Kirk, de 31 anos, morreu em decorrência dos ferimentos. (Foto de JOSH EDELSON / AFP) ( AFP)

Líderes mundiais alertaram sobre os danos da violência com motivações políticas após o assassinato do ativista americano de direita Charlie Kirk, aliado do presidente Donald Trump.

Kirk, uma voz influente na política conservadora com apenas 31 anos, foi baleado na quarta-feira enquanto falava em um evento na Utah Valley University. Assim reagiram líderes mundiais ao seu assassinato:

"Momento sombrio para os Estados Unidos" (Trump)


"Este é um momento sombrio para os Estados Unidos", declarou o presidente americano, Donald Trump, em um vídeo publicado na sua plataforma Truth Social horas após o assassinato de Kirk, a quem considerou um "mártir da verdade".

"Meu governo encontrará cada um dos que contribuíram para esta atrocidade e outros casos de violência política, incluindo as organizações que os financiam e os apoiam", afirmou.

"Sem justificativa" (Canadá)


"Estou consternado com o assassinato de Charlie Kirk. Não há justificativa para a violência política, e cada ato de violência política ameaça a democracia", disse o primeiro-ministro canadense, Mark Carney, no X.

"Liberdade para debater" (Reino Unido)


"Todos devemos ter liberdade para debater aberta e livremente sem medo; não pode haver justificativa para a violência política", escreveu o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, no X.

"Ferida profunda para a democracia" (Itália)
"Um assassinato atroz, uma ferida profunda para a democracia e para aqueles que acreditam na liberdade. Minhas condolências à família, aos entes queridos e à comunidade conservadora americana", apontou a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, no X.

"Assassinado por dizer a verdade" (Israel)


"Charlie Kirk foi assassinado por dizer a verdade e defender a liberdade. Um fiel amigo de Israel, lutou contra as mentiras e defendeu com coragem a civilização judaico-cristã", escreveu o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, no X.

"Falei com ele há apenas duas semanas e o convidei para Israel. Infelizmente, essa visita não acontecerá".

"Parem o ódio" (Hungria)


"A morte de Charlie Kirk é o resultado da campanha internacional de ódio conduzida pela esquerda progressista-liberal", afirmou o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, no X, embora os investigadores americanos ainda não tenham revelado a possível motivação.

"É isso que levou aos ataques contra (o primeiro-ministro eslovaco) Robert Fico, contra (o ex-primeiro-ministro tcheco) Andrej Babis, e agora contra Charlie Kirk. Devemos parar o ódio! Devemos parar a esquerda que incita o ódio!", acrescentou.

"Vítima de um assassinato atroz" (Argentina)


Kirk "foi vítima de um assassinato atroz em meio a uma onda de violência política de esquerda em toda a região. A esquerda é sempre, em todos os tempos e lugares, um fenômeno violento cheio de ódio. O mundo inteiro perdeu um ser humano incrível", escreveu o presidente argentino, Javier Milei, no X.

"Ato covarde e horrendo" (Países Baixos)


"Em uma democracia livre, enfrentamos com palavras, nunca com violência", declarou o primeiro-ministro holandês, Dick Schoof, no X. "Desejo muita força a todos os afetados por este ato covarde e horrendo".

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