Crime
Choro do bebê pode ter motivado assassinato, diz polícia
Publicado em: 22/05/2019 12:50 | Atualizado em: 22/05/2019 13:13
FOTO: PCPE / Divulgação (FOTO: PCPE / Divulgação ) |
De acordo com a polícia, o casal se incomodava com o choro da criança. "O pai confessou a autoria do crime, e disse que tanto ele quanto a mãe agrediam a criança com socos. Os exames comprovaram que a vítima apresentava fraturas na costela e no crânio", revelou o delegado Diogo Santiago, responsável pelo caso.
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Segundo a polícia, testemunhas afirmaram que a mãe já vinha rejeitando o bebê desde a gestação. O bebê chegou a dar entrada no Instituto Materno Infantil de Pernambuco (IMIP) em fevereiro deste ano, onde havia ficado internada por mais de um mês. " Ela (Silvânia Maria Viana) chegou no hospital dizendo que a criança tinha caído três vezes da cama. O bebê deu entrada no hospital com sinais de desidratação, desnutrição e sem higiene básica", detalhou o delegado.
Na última terça-feira (21) havia sido decretada a prisão preventiva de Augusto Silva da Cruz, em decorrencia da morte do bebê. Na ocasião, ele foi preso em flagrante. Entretanto, a polícia prendeu a mãe da bebê, e desacreditou da versão originalmente dada por ela, que chegou a alegar que o motivo para o assassinato seria a aceitação do pai sobre o gênero da criança. "As provas indicam que os dois praticavam a ação. A mãe sempre se isenta, dizendo ser inocente e ser vítima de perseguição, porém se contradiz quando são apresentadas provas que a acusam", detalhou o delegado Diogo Santiago.
As estatísticas mostram, segundo a Polícia, que casos como este são comuns no dia a dia. O delegado faz um apelo. "As pessoas ainda têm uma cultura de ficarem caladas mediante a alguns fatos. Ser conivente com uma situação destas é ruim. É importante que a população entre em contato com o conselho tutelar mais próximo da localidade e formalize a denúncia", alerta Diogo Santiago.
O pai do bebê, Augusto Silva da Cruz, foi preso em flagrante, no dia da morte da filha, e está preso no Centro de Observação Criminológica e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima. A mãe foi presa na terça-feira (21) e levada para a Colônia Penal Feminina Bom Pastor.
Segundo a polícia, testemunhas afirmaram que a mãe já vinha rejeitando o bebê desde a gestação. O bebê chegou a dar entrada no Instituto Materno Infantil de Pernambuco (IMIP) em fevereiro deste ano, onde havia ficado internada por mais de um mês. " Ela (Silvânia Maria Viana) chegou no hospital dizendo que a criança tinha caído três vezes da cama. O bebê deu entrada no hospital com sinais de desidratação, desnutrição e sem higiene básica", detalhou o delegado.
Na última terça-feira (21) havia sido decretada a prisão preventiva de Augusto Silva da Cruz, em decorrencia da morte do bebê. Na ocasião, ele foi preso em flagrante. Entretanto, a polícia prendeu a mãe da bebê, e desacreditou da versão originalmente dada por ela, que chegou a alegar que o motivo para o assassinato seria a aceitação do pai sobre o gênero da criança. "As provas indicam que os dois praticavam a ação. A mãe sempre se isenta, dizendo ser inocente e ser vítima de perseguição, porém se contradiz quando são apresentadas provas que a acusam", detalhou o delegado Diogo Santiago.
As estatísticas mostram, segundo a Polícia, que casos como este são comuns no dia a dia. O delegado faz um apelo. "As pessoas ainda têm uma cultura de ficarem caladas mediante a alguns fatos. Ser conivente com uma situação destas é ruim. É importante que a população entre em contato com o conselho tutelar mais próximo da localidade e formalize a denúncia", alerta Diogo Santiago.
O pai do bebê, Augusto Silva da Cruz, foi preso em flagrante, no dia da morte da filha, e está preso no Centro de Observação Criminológica e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima. A mãe foi presa na terça-feira (21) e levada para a Colônia Penal Feminina Bom Pastor.
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