Hoje
Ação do MPPE lembra dia mundial da luta contra os agrotóxicos
Publicado em: 11/12/2017 08:39 Atualizado em: 11/12/2017 08:50
O Ministério Público de Pernambuco (MPPE), por meio do Fórum Estadual de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos e Transgênicos, coordenado pelo Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Meio Ambiente do MPPE (Caop Meio Ambiente) realiza na manhã desta segunda-feira na Praça do Derby, uma ação para marcar o Dia Mundial da Luta Contra os Agrotóxicos, comemorado em três de dezembro.
De acordo com o coordenador do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Defesa do Meio Ambiente (Caop Meio Ambiente), o promotor de Justiça André Felipe Menezes, o objetivo é fazer com que a sociedade não apenas reflita e evite o uso de agrotóxico, mas que possa tomar consciência e exercer a pressão popular para a mudança de paradigmas do modelo do agronegócio e, assim, estimular o modelo da agroecologia. Um modelo que produz alimentos sem agrotóxico e também fortalece a agricultura familiar.
"A ação é para despertar a consciência das pessoas sobre o uso do veneno e suas consequências, pois resíduos dos agrotóxicos vão parar na nossa mesa. Quanto mais se usa na produção, mais as pragas ficam resistentes. Daí, surge a necessidade de usar ainda mais, elevando o índice de câncer nas pessoas que trabalham diretamente com isso", destaca o promotor André Felipe Menezes.
Também participam da ação a Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco (Adagro); Ministério Público do Trabalho (MPT); Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas); Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa); dentre outras entidades que estão se voluntariando nessa ação
interinstitucional.
De acordo com o coordenador do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Defesa do Meio Ambiente (Caop Meio Ambiente), o promotor de Justiça André Felipe Menezes, o objetivo é fazer com que a sociedade não apenas reflita e evite o uso de agrotóxico, mas que possa tomar consciência e exercer a pressão popular para a mudança de paradigmas do modelo do agronegócio e, assim, estimular o modelo da agroecologia. Um modelo que produz alimentos sem agrotóxico e também fortalece a agricultura familiar.
"A ação é para despertar a consciência das pessoas sobre o uso do veneno e suas consequências, pois resíduos dos agrotóxicos vão parar na nossa mesa. Quanto mais se usa na produção, mais as pragas ficam resistentes. Daí, surge a necessidade de usar ainda mais, elevando o índice de câncer nas pessoas que trabalham diretamente com isso", destaca o promotor André Felipe Menezes.
Também participam da ação a Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco (Adagro); Ministério Público do Trabalho (MPT); Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas); Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa); dentre outras entidades que estão se voluntariando nessa ação
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