48 horas Médicos da rede municipal do Recife entram no segundo dia de paralisação Classe denuncia insegurança, escalas incompletas, estruturas precárias das unidades, falta de medicamentos e insumos básicos e ausência de recomposição das perdas salariais

Publicado em: 22/11/2017 08:01 Atualizado em:

Os médicos da rede municipal do Recife entram nesta quarta-feira no segundo dia de paralisação de 48 horas dos serviços eletivos e ambulatoriais. De acordo com a categoria, a mobilização, articulada pelo Sindicato dos Médicos de Pernambuco, não afeta os atendimentos de urgência e emergência (que serão mantidos). A classe denuncia o descaso do governo em relação à segurança, as escalas incompletas, estruturas precárias das unidades, falta de medicamentos e insumos básicos, além da ausência de recomposição das perdas salariais.

Os profissionais estão mobilizados há meses, período na qual foram dados vários prazos à gestão municipal, que não conseguiu apresentar uma proposta efetiva que atendesse às necessidades da categoria. O Simepe lançou a campanha institucional, “gêjá”, a pomba manca da saúde do Recife que simboliza o sofrimento enfrentado por pacientes e equipe médica.

ASSEMBLEIA
Nesta quinta-feira, após um ato público, haverá uma nova assembleia da categoria, às 19h30, no auditório do Conselho Regional de Medicina, no bairro Espinheiro.


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