Maio Verde
FDR amplia debate sobre legalização de drogas nesta noite
O painel Realidades Ocultas: Por que devemos legalizar para além da maconha? começou às 18h30
Publicado em: 17/05/2017 20:07 Atualizado em:
Na noite desta quarta-feira, a Faculdade de Direito do Recife sedia o debate Realidades Ocultas: Por que devemos legalizar para além da maconha?. O painel acontece no Auditório Tobias Barreto e vai discutir a legalização das drogas, incluindo as consequências da criminalização para a população negra e periférica.
"Devemos tratar o caso como uma questão de saúde pública", adiantou o Movimento Zoada, organizador do evento. "Sempre que o debate da legalização vem em nossas cabeças lembramos instantaneamente da maconha. Porém é sabido por todos que há muitas outras substâncias psicoativas etiquetadas como ilícitas, sendo raro os casos em que vemos ser debatido a legalização de todas elas", esclareceu no evento no Facebook.
O painel pretende despertar a sociedade para o debate abrindo mão dos estigmas e construindo uma nova política sobre drogas tratando a legalização como questão de saúde pública. Participam do debate: Ingrid Farias, militante do Coletivo Antiproibicionista CAPE Mujica, Rodrigo Cariri, professor de medicina da Universidade Federal de Pernambuco, e Cristhóvão Gonçalves, mestre em direito pela Universidade Católica de Pernambuco e membro do Grupo Asa Branca de Criminologia.
"Devemos tratar o caso como uma questão de saúde pública", adiantou o Movimento Zoada, organizador do evento. "Sempre que o debate da legalização vem em nossas cabeças lembramos instantaneamente da maconha. Porém é sabido por todos que há muitas outras substâncias psicoativas etiquetadas como ilícitas, sendo raro os casos em que vemos ser debatido a legalização de todas elas", esclareceu no evento no Facebook.
O painel pretende despertar a sociedade para o debate abrindo mão dos estigmas e construindo uma nova política sobre drogas tratando a legalização como questão de saúde pública. Participam do debate: Ingrid Farias, militante do Coletivo Antiproibicionista CAPE Mujica, Rodrigo Cariri, professor de medicina da Universidade Federal de Pernambuco, e Cristhóvão Gonçalves, mestre em direito pela Universidade Católica de Pernambuco e membro do Grupo Asa Branca de Criminologia.
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