Seres Mulheres vítimas de violência sob medida protetiva tiram as dúvidas sobre monitoramento com tornozeleira Encontro aconteceu nesta quinta-feira e foi articulado pela Secretaria Executiva de Ressocialização

Publicado em: 16/03/2017 20:01 Atualizado em:

Equipamento serve para que suspeito mantenha distância da vítima. Foto: Seres/Divulgação (Equipamento serve para que suspeito mantenha distância da vítima. Foto: Seres/Divulgação)
Equipamento serve para que suspeito mantenha distância da vítima. Foto: Seres/Divulgação
Na tarde desta quinta-feira, as mulheres que utilizam o monitoramento eletrônico como medida protetiva da Lei Maria da Penha em Pernambuco participaram de um encontro especial promovido pelo Centro de Monitoramento Eletrônico da Secretaria Executiva de Ressocialização (Cemer/Seres). A iniciativa serviu para esclarecer eventuais dúvidas sobre a tecnologia e uso do GPS, que fica com a vítima, e a tornozeleira usada no agressor.

No encontro, foram abordados temas como o carregamento do equipamento; a necessidade das vítimas manterem as informações pessoais atualizadas como endereço e telefone para contato; casos de descumprimento; etapas do monitoramento e como ocorre o processo na Defensoria Pública.

A tornozeleira, fixada no homem, permite que agentes de segurança monitorem a aproximação e possam intervir e evitar o encontro. Quando detectada a aproximação do homem na área proibida, é enviado um sinal sonoro para o dispositivo (GPS) que fica com a mulher. Caso o Cemer detecte a aproximação, aciona a Polícia Militar para providências.


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