Local Diario urbano: aplicativo para ajuda cuidadores de crianças com microcefalia e doenças raras

Por: Jailson da Paz

Publicado em: 14/02/2017 07:55 Atualizado em:

Planejado desde meados de 2016, um aplicativo para ajudar cuidadores de crianças com microcefalia e doenças raras ganha forma a várias mãos. Une mães, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, psicológos e designers. Para batizá-lo, o grupo escolheu a palavra Amma, o resumo da expressão“Amor maior”. A proposta é facilitar as atividades dos cuidadores, pessoas que, passada a ebulição midiática em torno da microcefalia, por exemplo, se veem sozinhas ou com raras mãos a ajudá-las. Quando pronto, em aproximadamente dois meses, o Amma será disponibilizado para integrantes de duas instituições de mães de meninos e meninas com doenças raras e microcefalia. Será a partir de observações dessas mães que a equipe multidisciplinar do projeto, gestado da observação de profissionais ligados ao Conselhor Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Crefito), finalizará o aplicativo para experimentação. Até lá, os cuidadores trocam experiências por telefone e por grupos em redes sociais. Recursos tecnologicamente limitados, dizem, mas que já fortalecem a solidariedade e os laços de amizade.

 

Sentido trocado
A placa na Avenida Conde da Boa Vista, no Centro do Recife, terminou de cabeça para baixo possivelmente por brincadeira. E o número invertido não deixa de ter um cunho de verdade. No trecho, em horários de pico, os ônibus circulam a baixíssimas velocidades. Algo próximo dos 4 km/h, sugerido na placa.

Livres dos rabiscos
Enfim, o sobrado número 813 da Avenida Oliveira Lima, na Soledade, retornou aos tempos de fachada limpa, livre das pichações que encobriam paredes, janelas e placas. O sobrado, onde residiu o diplomata e historiador pernambucano Manuel Oliveira Lima, sedia o Conselho Estadual de Cultura.

Demarcando vagas
Comerciantes perderam a conta de quantos dias um banco de automóvel rola de um canto a outro na calçada do Complexo Prisional do Curado, no Sancho, e no asfalto em frente ao presídio. Em falta de cones e de cavaletes para demarcar vagas de estacionamento, o banco cumpre bem o papel desses sinalizadores.

Palavrões noturnos
De um tempo para cá, o sossego da Rua da Baixa Verde, no Derby, vem sendo quebrado nas noites e madrugadas por um casal de moradores de rua. As discussões entre marido e mulher são regidas a gritos e a palavrões. Aqui e acolá, segundo os moradores, acompanhadas por agressões físicas.

A metros da capela
Sujeira também dá o ar da graça na Rua da Baixa Verde. Perto da Capela de Santa Terezinha, amontua-se móveis e equipamentos eletrônicos velhos, peças de metal e colchões. Adiante, próximo ao cruzamento da Rua Jornalista Paulo Bittencourt, barracas de lanche ocupam calçadas e o meio da rua.

Quitar faturas
Com as lombadas eletrônicas desligadas nas rodovias estaduais por falta de pagamento, o DER informou ter encaminhado ao banco autorização de pagamento para a quitar as faturas atrasadas. A dívida do estado ao consórcio Perkons/Serttel, segundo afirmou a coluna na semana passada, é de R$ 6,5 milhões.

Reforço na fiscalização
É bom os motoristas respeitarem as velocidades máximas estabelecidas na sinalização das rodovias. Lombadas continuavam desligadas ontem, a exemplo de equipamentos da Estrada da Batalha, em Jaboatão, e da PE-60, no Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca, mas o DER itensificou a fiscalização.



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