Comar
Voo sem escalas pela história da aviação
Museu tem sete exposições que relembram pioneiros dos ares e participação da Força Aérea Brasileira na Segunda Guerra Mundial
Por: Thamires Oliveira
Publicado em: 27/05/2016 23:10 Atualizado em:
A maioria das crianças já sonhou em ser piloto de avião, mas a curiosidade de conhecer o interior da cabine de uma aeronave não é exclusividade dos pequenos. No Museu do Segundo Comando Aéreo Regional (Comar), o público de todas as idades pode entrar em uma aeronave das Forças Aéreas Brasileiras e sentar na cadeira do piloto. Uma das maiores atrações do museu é o avião Hawker 125, utilizado por autoridades e executivos em todo o mundo. O museu tem exposições permanentes, com acesso gratuito de segunda a quinta-feira.
O espaço foi fundado em outubro de 1995 para reunir a história da aviação civil e militar no Brasil, iniciada em 1910 e consolidada com a criação da Força Aérea Brasileira (FAB), durante a Segunda Guerra Mundial em 1941. “A aviação estava sob o comando do Exército e da Marinha. Mas durante a guerra sentiu-se a necessidade de cuidar do espaço aéreo. Foi quando surgiu uma força à parte especializada somente em aeronáutica”, explica a tenente e historiadora Virgínia Mercês.
A participação do Brasil na Segunda Guerra é contada através de objetos históricos utilizados na guerra, como toucas, capacetes e visores, além de instrumentos e equipamentos de voo, câmeras, bússolas, manetes, tanques de combustível, motores e hélices de aviões usados no maior combate bélico da história.
As missões de combate também são tema de exposições do museu. Materiais bélicos como mísseis teleguiados, metralhadoras aéreas, lançadores de foguetes e bombas fazem parte integram o acervo, além de coletes, visores noturnos, assentos ejetáveis e uniformes de pilotos de caça antigos e atuais.
O museu divide a história da aviação em sete sessões. Na primeira exposição encontram-se a vida e as colaborações de grandes nomes da aviação civil e militar, como Bartolomeu de Gusmão, padre inventor do primeiro aeróstato operacional (aeronave mais leve que o ar) em 1709; Augusto Severo, inventor do dirigível em 1892; Santos Dumont, primeiro homem a decolar a bordo de um avião e Anésia Pinheiro Machado; primeira mulher aviadora do Brasil.
Maquetes detalhadas de aeronaves e bases aéreas, fotografias, documentos de valor histórico, condecorações e distintivos também ilustram a exposição, que conta ainda com móveis originais da casa e gabinete do Brigadeiro Eduardo Gomes, primeiro comandante do Comar.
O museu se localiza na Avenida Armindo Moura, 500, em Boa Viagem. O acesso é gratuito e está aberto de segunda-feira a quinta-feira, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h. As visitas guiadas de grupo devem ser agendadas através do telefone (81) 2122-7194. “Preservar nossa história e memória é essencial para a construção da nação. Visitar museus além de prazeroso é conhecer as origens”, ressalta o coronel aviador Fernando Costa.
O espaço foi fundado em outubro de 1995 para reunir a história da aviação civil e militar no Brasil, iniciada em 1910 e consolidada com a criação da Força Aérea Brasileira (FAB), durante a Segunda Guerra Mundial em 1941. “A aviação estava sob o comando do Exército e da Marinha. Mas durante a guerra sentiu-se a necessidade de cuidar do espaço aéreo. Foi quando surgiu uma força à parte especializada somente em aeronáutica”, explica a tenente e historiadora Virgínia Mercês.
A participação do Brasil na Segunda Guerra é contada através de objetos históricos utilizados na guerra, como toucas, capacetes e visores, além de instrumentos e equipamentos de voo, câmeras, bússolas, manetes, tanques de combustível, motores e hélices de aviões usados no maior combate bélico da história.
As missões de combate também são tema de exposições do museu. Materiais bélicos como mísseis teleguiados, metralhadoras aéreas, lançadores de foguetes e bombas fazem parte integram o acervo, além de coletes, visores noturnos, assentos ejetáveis e uniformes de pilotos de caça antigos e atuais.
O museu divide a história da aviação em sete sessões. Na primeira exposição encontram-se a vida e as colaborações de grandes nomes da aviação civil e militar, como Bartolomeu de Gusmão, padre inventor do primeiro aeróstato operacional (aeronave mais leve que o ar) em 1709; Augusto Severo, inventor do dirigível em 1892; Santos Dumont, primeiro homem a decolar a bordo de um avião e Anésia Pinheiro Machado; primeira mulher aviadora do Brasil.
Maquetes detalhadas de aeronaves e bases aéreas, fotografias, documentos de valor histórico, condecorações e distintivos também ilustram a exposição, que conta ainda com móveis originais da casa e gabinete do Brigadeiro Eduardo Gomes, primeiro comandante do Comar.
O museu se localiza na Avenida Armindo Moura, 500, em Boa Viagem. O acesso é gratuito e está aberto de segunda-feira a quinta-feira, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h. As visitas guiadas de grupo devem ser agendadas através do telefone (81) 2122-7194. “Preservar nossa história e memória é essencial para a construção da nação. Visitar museus além de prazeroso é conhecer as origens”, ressalta o coronel aviador Fernando Costa.
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