Risco
Prédio neoclássico no Bairro do Recife pode desabar
Defesa Civil do Recife determinou a ampliação da área de isolamento
Por: Thamires Oliveira
Publicado em: 27/05/2016 07:08 Atualizado em:
Após avaliar um prédio interditado na Avenida Marquês de Olinda, no Bairro do Recife, esquina com a Mariz de Barros, a Defesa Civil do Recife determinou a ampliação da área de isolamento. Na quarta-feira, parte da área interna do imóvel desmoronou, ocasionando um forte estrondo e assustando trabalhadores do entorno. O prédio de arquitetura neoclássica está em estado de abandono e foi isolado por tapumes desde o início do ano, sendo considerado de risco alto pela Codecir.
Após um dos pisos do imóvel ceder, a Secretaria Executiva da Defesa Civil realizou uma vistoria externa no espaço e foram constatadas “avarias internas na estrutura do prédio”. Por precaução, a Defesa Civil aconselhou que os donos ampliassem a área de isolamento em três metros em direção à calçada da Avenida. O desabamento foi considerado de pequeno porte pela Defesa Civil, e não houve vítimas ou danos materiais no entorno. Apesar disso, a Defesa Civil não sabe informar se há risco de um novo desabamento parcial ou integral do prédio.
Segundo trabalhadores do entorno, o prédio histórico estaria desocupado há cerca de 10 anos. Wedja dos Santos, 48 anos, trabalha em um fiteiro próximo ao prédio e estava no local no momento do desmoronamento. “O estrondo foi imenso. Na hora pensei que fosse uma batida”, contou a comerciante. “Vez ou outra caem pedaços da parede, mas nunca foi tão forte”, completou.
O taxista Diogo Alves, 26 anos, estava parado no ponto de táxi em frente ao prédio quando parte da estrutura desabou. “Além do barulho muito forte, subiu muita poeira. Tiramos os carros com medo que desabasse tudo”, contou.
O prédio é um dos 147 imóveis monitorados pela Defesa Civil do Recife na região. Neste mês, um sobrado antigo desabitado desabou na Rua da Glória, no bairro de Santo Antônio, e o telhado de outro prédio veio ao chão na Rua do Progresso, no bairro da Boa Vista, atingindo mãe e filha que moravam no local e ficaram levemente feridas.
Após um dos pisos do imóvel ceder, a Secretaria Executiva da Defesa Civil realizou uma vistoria externa no espaço e foram constatadas “avarias internas na estrutura do prédio”. Por precaução, a Defesa Civil aconselhou que os donos ampliassem a área de isolamento em três metros em direção à calçada da Avenida. O desabamento foi considerado de pequeno porte pela Defesa Civil, e não houve vítimas ou danos materiais no entorno. Apesar disso, a Defesa Civil não sabe informar se há risco de um novo desabamento parcial ou integral do prédio.
Segundo trabalhadores do entorno, o prédio histórico estaria desocupado há cerca de 10 anos. Wedja dos Santos, 48 anos, trabalha em um fiteiro próximo ao prédio e estava no local no momento do desmoronamento. “O estrondo foi imenso. Na hora pensei que fosse uma batida”, contou a comerciante. “Vez ou outra caem pedaços da parede, mas nunca foi tão forte”, completou.
O taxista Diogo Alves, 26 anos, estava parado no ponto de táxi em frente ao prédio quando parte da estrutura desabou. “Além do barulho muito forte, subiu muita poeira. Tiramos os carros com medo que desabasse tudo”, contou.
O prédio é um dos 147 imóveis monitorados pela Defesa Civil do Recife na região. Neste mês, um sobrado antigo desabitado desabou na Rua da Glória, no bairro de Santo Antônio, e o telhado de outro prédio veio ao chão na Rua do Progresso, no bairro da Boa Vista, atingindo mãe e filha que moravam no local e ficaram levemente feridas.
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