Sítio histórico
Apesar da crise, foliões do Brasil e outros países fazem a tradicional peregrinação a Olinda
Publicado em: 06/02/2016 07:08 Atualizado em:
Espetáculo rico, gratuito e democrático, o carnaval de Olinda recebe foliões de outros estados e países que fazem da cidade patrimônio a sua morada durante quatro dias, mesmo em época de crise. Ontem, repetia-se uma cena que já virou marca registrada das manhãs das sexta-feiras carnavalescas: a chegada de felizes visitantes e sua mochilas, colchões e ventiladores.
Hospedados em uma pousada de Olinda, Luci Alcântara, 32, e o marido Julian Leclercq, 33, vieram buscar um pouco da alegria que, para ela, “só o Brasil tem”. O casal de escritores franceses - ela tem ascendência brasileira - chegou da Europa na quinta-feira e está pela primeira vez no carnaval de Pernambuco. “Decidimos passar o carnaval no Brasil e eu tinha que vim para Olinda. Era um sonho de criança ver os bonecos gigantes”, contou Luci. Já para Julian, o colorido das ruas chama muita atenção. “Na França temos festas parecidas, mas não é como o carnaval daqui. As pessoas são muito gentis, muito receptivas”, afirmou.
Há 20 anos, os paraibanos Luís Trocoli, 73 anos, e sua esposa Maria da Guia, 72, escolheram a cidade de Olinda para brincar o carnaval. Chegaram à casa que alugaram na Rua de São Bento e mostraram que ainda têm muita energia. “Eu curto muito o carnaval de Olinda porque é do povão. A gente brinca com todo mundo. Já fomos a outros estados, mas meu coração é daqui. Carnaval como em Olinda só tem em Olinda”, contou Maria.
O paulistano Flávio Gomes, 28, conhece bem a folia de Olinda. Pela quarta vez no carnaval de Pernambuco, está animado com a programação. “A energia daqui é massa e a participação popular é magnifica. A população se envolve, participa, seja rico ou seja pobre.”
A procura foi menor do que nos últimos anos. Muitas casas ainda têm placas de ‘aluga-se’. A oferta foi maior do que a demanda e os turistas tiveram facilidade para encontrar imóveis disponíveis.
Hospedados em uma pousada de Olinda, Luci Alcântara, 32, e o marido Julian Leclercq, 33, vieram buscar um pouco da alegria que, para ela, “só o Brasil tem”. O casal de escritores franceses - ela tem ascendência brasileira - chegou da Europa na quinta-feira e está pela primeira vez no carnaval de Pernambuco. “Decidimos passar o carnaval no Brasil e eu tinha que vim para Olinda. Era um sonho de criança ver os bonecos gigantes”, contou Luci. Já para Julian, o colorido das ruas chama muita atenção. “Na França temos festas parecidas, mas não é como o carnaval daqui. As pessoas são muito gentis, muito receptivas”, afirmou.
Há 20 anos, os paraibanos Luís Trocoli, 73 anos, e sua esposa Maria da Guia, 72, escolheram a cidade de Olinda para brincar o carnaval. Chegaram à casa que alugaram na Rua de São Bento e mostraram que ainda têm muita energia. “Eu curto muito o carnaval de Olinda porque é do povão. A gente brinca com todo mundo. Já fomos a outros estados, mas meu coração é daqui. Carnaval como em Olinda só tem em Olinda”, contou Maria.
O paulistano Flávio Gomes, 28, conhece bem a folia de Olinda. Pela quarta vez no carnaval de Pernambuco, está animado com a programação. “A energia daqui é massa e a participação popular é magnifica. A população se envolve, participa, seja rico ou seja pobre.”
A procura foi menor do que nos últimos anos. Muitas casas ainda têm placas de ‘aluga-se’. A oferta foi maior do que a demanda e os turistas tiveram facilidade para encontrar imóveis disponíveis.
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