Inquérito Bruno Araújo se pronuncia sobre lista: 'Relação institucional com todas essas empresas' Ministro das Cidades emitiu nota afirmando que solicitou doações a diversas empresas, inclusive a Odebrecht

Por: Diario de Pernambuco

Publicado em: 14/03/2017 20:54 Atualizado em: 14/03/2017 21:10

 "O sistema democrático vigente estabelecia a participação de instituições privadas por meio de doações", afirmou em nota. Foto: José Cruz/Agência Brasil
"O sistema democrático vigente estabelecia a participação de instituições privadas por meio de doações", afirmou em nota. Foto: José Cruz/Agência Brasil
O Ministro das Cidades do Brasil, Bruno Araújo (PSDB-PE), se pronunciou sobre a possibilidade de ter seu nome na lista de Janot. Nesta terça-feira, o procurador-geral da República entregou 83 pedidos de inquéritos contra políticos com foro privilegiado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Os nomes ainda estão sob sigilo, mas Janot pediu ao ministro do STF Edson Fachin que torne públicos os autos dos inquéritos. 

Em nota, ele afirmou que solicitou doações para diversas empresas, inclusive a Obrebrecht. "O sistema democrático vigente estabelecia a participação de instituições privadas por meio de doações", ressaltou. 

Além de Bruno Araújo, outros quatro ministros são alvos do pedido de inquérito: Eliseu Padilha (Casa Civil), Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência), Gilberto Kassab (Ciência e Tecnologia e Comunicações) e Aloysio Nunes Ferreira (Relações Exteriores).

Confira a nota completa: 

"De acordo com a legislação eleitoral, solicitei doações para diversas empresas, inclusive a Odebrecht, como já foi anteriormente noticiado. O sistema democrático vigente estabelecia a participação de instituições privadas por meio de doações. Mantive uma relação institucional com todas essas empresas."


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