Minas Gerais
Após ser solto por equívoco, ex-presidente do PSDB-MG é internado
Narcio Rodrigues tem problemas na coluna
Por: Agência Estado
Publicado em: 27/08/2016 11:47 Atualizado em:
Após ser solto por equívoco de "órgãos de segurança", o ex-presidente do PSDB de Minas Gerais Narcio Rodrigues permanece internado em um hospital da capital, conforme afirmou o advogado do tucano, Estevão Melo.
Ele foi solto na sexta-feira da semana passada, após ter ficado preso por quase três meses suspeito de desvio de recursos na construção de um centro de pesquisa, em Frutal (MG). A estimativa é de que o esquema desviou cerca de R$ 14 milhões dos cofres públicos. Liberado da Penitenciária Nelson Hungria, por erro, no dia 19, Narcio foi para casa e, no dia 20, ainda segundo o advogado, foi submetido a exames por problemas na coluna.
Ele foi solto quatro dias depois da decisão em relação a um primeiro habeas corpus. Narcio deveria continuar preso, pois havia um mandado de prisão contra ele. Apesar de o Tribunal de Justiça negar um segundo habeas corpus a Nárcio, o STJ concedeu benefício ao tucano.
O Ministério Público em Minas Gerais, no entanto, informou que pediu à Justiça a manutenção da prisão do ex-secretário. Melo afirmou que, percebido o "equívoco", entrou com pedido de reencarceramento de seu cliente.
Ele foi solto na sexta-feira da semana passada, após ter ficado preso por quase três meses suspeito de desvio de recursos na construção de um centro de pesquisa, em Frutal (MG). A estimativa é de que o esquema desviou cerca de R$ 14 milhões dos cofres públicos. Liberado da Penitenciária Nelson Hungria, por erro, no dia 19, Narcio foi para casa e, no dia 20, ainda segundo o advogado, foi submetido a exames por problemas na coluna.
Ele foi solto quatro dias depois da decisão em relação a um primeiro habeas corpus. Narcio deveria continuar preso, pois havia um mandado de prisão contra ele. Apesar de o Tribunal de Justiça negar um segundo habeas corpus a Nárcio, o STJ concedeu benefício ao tucano.
O Ministério Público em Minas Gerais, no entanto, informou que pediu à Justiça a manutenção da prisão do ex-secretário. Melo afirmou que, percebido o "equívoco", entrou com pedido de reencarceramento de seu cliente.
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