Pronunciamento
Temer fala em "governo de salvação nacional" em discurso de posse
"Reitero que é urgente pacificar a nação e unificar o Brasil", disse o presidente interino
Por: Correio Braziliense
Publicado em: 12/05/2016 18:42 Atualizado em: 12/05/2016 19:32
O presidente interino Michel Temer (PMDB), discursou por volta das 18h desta quinta-feira após o afastamento de Dilma Rousseff do cargo. Ele iniciou a fala após ser recebido com uma série de fogos de artifício, cumprimentando os novos ministros empossados. "Queria uma cerimônia sóbria e discreta, como convém o momento que vivemos."
Em sua primeira fala como presidente interino, ele disse que será necessário fazer "um governo de salvação nacional". "Reitero que é urgente pacificar a nação e unificar o Brasil", afirmou, após uma cerimônia entusiasmada, com gritos dos nomes dos ministros que tomavam posse.
O peemedebista também falou em "estancar o processo de queda livre na atividade econômica" e no "equilíbrio das contas públicas". "A primeira medida já está aqui representada, já eliminando vários ministérios da máquina pública", disse.
Durante o pronunciamento Temer se engasgou e ficou rouco por alguns segundos. Ele reforçou que manterá programas sociais dos governos anteriores, como o Bolsa Família. "O Bolsa Família, o Pronatec, o Fies, o ProUni são programas que deram certo e precisam ser aprimorados", assegurou. Ante a acusação de apoiadores da presidente Dilma Rousseff, de que Temer iria barrar as investigações da Lava-Jato quando assumisse o governo, o peemedebista respondeu. "A Lava Jato tornou-se referência, e daremos proteção contra qualquer tentativa de enfraquecê-la". Sete ministros nomeados por Temer hoje são alvos de investigações.
O presidente interino falou horas depois de ter assumido as funções da presidente afastada, Dilma Rousseff.
Em sua primeira fala como presidente interino, ele disse que será necessário fazer "um governo de salvação nacional". "Reitero que é urgente pacificar a nação e unificar o Brasil", afirmou, após uma cerimônia entusiasmada, com gritos dos nomes dos ministros que tomavam posse.
O peemedebista também falou em "estancar o processo de queda livre na atividade econômica" e no "equilíbrio das contas públicas". "A primeira medida já está aqui representada, já eliminando vários ministérios da máquina pública", disse.
Durante o pronunciamento Temer se engasgou e ficou rouco por alguns segundos. Ele reforçou que manterá programas sociais dos governos anteriores, como o Bolsa Família. "O Bolsa Família, o Pronatec, o Fies, o ProUni são programas que deram certo e precisam ser aprimorados", assegurou. Ante a acusação de apoiadores da presidente Dilma Rousseff, de que Temer iria barrar as investigações da Lava-Jato quando assumisse o governo, o peemedebista respondeu. "A Lava Jato tornou-se referência, e daremos proteção contra qualquer tentativa de enfraquecê-la". Sete ministros nomeados por Temer hoje são alvos de investigações.
O presidente interino falou horas depois de ter assumido as funções da presidente afastada, Dilma Rousseff.
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