Paralisação
Médicos peritos do INSS voltam ao trabalho no Recife
Atendimentos, no entanto, seguem em estado de greve
Por: Diario de Pernambuco
Publicado em: 25/01/2016 08:31 Atualizado em:
Após de 140 dias de paralisação, os médicos peritos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) voltaram a trabalhar nesta segunda-feira no Recife, porém ainda em estado de greve. É a greve mais longa da categoria e, na retomada aos atendimentos, serão realizadas apenas as perícias prioritárias e já previamente agendadas para hoje. O atendimento prioritário é reservado aos trabalhadores que ainda não estão contemplados pelos benefícios oferecidos, ou seja, aos que realizam a perícia pela primeira vez.
Quem teve a consulta impossibilitada pelo período de greve deve agendar a perícia novamente através da Central de Atendimento 135 e aguardar mais uma vez na fila. Em todo o País, 2,1 milhões de atendimentos de ser feitos durante a greve que começou em setembro do ano passado. A perícia é exigida para conseguir o auxílio-doença, aposentadoria especial por invalidez e para voltar ao trabalho depois da licença.
Os médicos peritos pedem aumento salarial de 27,5%, além da redução da carga horária de 40 horas para 30 horas semanais, a recomposição do quadro de servidores e o fim da terceirização da perícia médica. As negociações com o governo, no momento, estão paralisadas, segundo a Associação Nacional dos Médicos Peritos (ANMP).
Quem teve a consulta impossibilitada pelo período de greve deve agendar a perícia novamente através da Central de Atendimento 135 e aguardar mais uma vez na fila. Em todo o País, 2,1 milhões de atendimentos de ser feitos durante a greve que começou em setembro do ano passado. A perícia é exigida para conseguir o auxílio-doença, aposentadoria especial por invalidez e para voltar ao trabalho depois da licença.
Os médicos peritos pedem aumento salarial de 27,5%, além da redução da carga horária de 40 horas para 30 horas semanais, a recomposição do quadro de servidores e o fim da terceirização da perícia médica. As negociações com o governo, no momento, estão paralisadas, segundo a Associação Nacional dos Médicos Peritos (ANMP).
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