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Michelle Bolsonaro se pronuncia após voto de Fux: "Não há espaço para perseguições cruéis"

Michelle Bolsonaro se pronunciou sobre o voto do ministro Luiz Fux para absolver Jair Bolsonaro e mais cinco réus do núcleo 1 da trama golpista

Igor Fonseca

Publicado: 11/09/2025 às 11:38

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro discursa durante uma manifestação em apoio ao ex-presidente brasileiro (2019-2022) Jair Bolsonaro, que será julgado por sua suposta participação em uma tentativa de golpe, em São Paulo, Brasil, em 7 de setembro de 2025. Bolsonaro testará sua força política com manifestações nas principais cidades do país, dias antes do veredito do Supremo Tribunal Federal (STF). O líder de extrema direita, também ex-capitão do Exército, corre o risco de até 43 anos de prisão se for condenado por tentar se agarrar ao poder após perder as eleições de 2022 para seu rival de esquerda Luiz Inácio Lula da Silva. (Foto de NELSON ALMEIDA / AFP)/Foto: NELSON ALMEIDA / AFP

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro discursa durante uma manifestação em apoio ao ex-presidente brasileiro (2019-2022) Jair Bolsonaro, que será julgado por sua suposta participação em uma tentativa de golpe, em São Paulo, Brasil, em 7 de setembro de 2025. Bolsonaro testará sua força política com manifestações nas principais cidades do país, dias antes do veredito do Supremo Tribunal Federal (STF). O líder de extrema direita, também ex-capitão do Exército, corre o risco de até 43 anos de prisão se for condenado por tentar se agarrar ao poder após perder as eleições de 2022 para seu rival de esquerda Luiz Inácio Lula da Silva. (Foto de NELSON ALMEIDA / AFP) (Foto: NELSON ALMEIDA / AFP)

A ex-primeira dama Michelle Bolsonaro se pronunciou, através de suas redes sociais, sobre o voto do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux para absolver Jair Bolsonaro e mais cinco réus do núcleo 1 da trama golpista.

Em post feito nos stories do Instagram, Michelle falou sobre senso de justiça e perseguição.

"Quando a coerência e o senso de justiça prevalecem sobre a vingança e a mentira, não há espaço para perseguições cruéis nem julgamentos parciais", disse.

O voto de Luiz Fux, que durou quase 14 horas, foi em prol da absolvição de Almir Garnier, Alexandre Ramagem, Augusto Heleno, Anderson Torres, Jair Bolsonaro e Paulo Sérgio Nogueira das acusações da Procuradoria-Geral da República (PGR) relativas à tentativa de golpe de Estado.

Pelo voto do ministro, apenas Mauro Cid e Walter Braga Netto devem ser condenados pelo crime de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.

Além de votar contra a condenação de seis dos oito réus da trama golpista, Fux entendeu que o processo deveria ser anulado pela incompetência do STF para analisar o caso.

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