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Basílica de Nossa Senhora do Carmo e Igreja de São José do Ribamar passarão por restauros em 2026

Os restauros, que terão investimento de cerca de 15 milhões do Novo PAC, foram anunciados nesta quinta (25) pelo Iphan e pela Prefeitura do Recife

Bartô Leonel

Publicado: 25/09/2025 às 13:52

Basílica de Nossa Senhora do Carmo e Igreja de São José do Ribamar passarão por restauros em 2026/Arquivo/ DP e Reprodução/ Redes Sociais

Basílica de Nossa Senhora do Carmo e Igreja de São José do Ribamar passarão por restauros em 2026 (Arquivo/ DP e Reprodução/ Redes Sociais)

A área externa da Basílica de Nossa Senhora do Carmo, que contempla o Pátio do Carmo e a fachada do templo religioso, e a Igreja de São José do Ribamar, próximo ao Forte da Cinco Pontas, ambas na área Central do Recife, passarão por obras de restauros em 2026.

O anúncio das obras e dos investimentos foi realizado nesta quinta-feira (25), pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e pela Prefeitura de Recife, durante vistoria da obras do Mercado de São José,

Segundo o Iphan, os investimentos dos restauros, que são provenientes do Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC), do Governo Federal, totalizam cerca de R$ 15 milhões, sendo R$ 10,1 milhões para a restauração da Igreja de São José do Ribamar e seu entorno e R$ 4,3 milhões para a restauração do entorno do Conjunto do Carmo.

“Conseguimos duas novas conquistas, em parceria com o Iphan, que é a requalificação da Igreja de São José do Ribamar, junto com o seu entorno, além do entorno do Carmo. A Prefeitura do Recife também fará uma contrapartida para requalificar a fachada da Basílica do Carmo, entendendo que se trata da padroeira da nossa cidade ", afirmou o prefeito do Recife, João Campo (PSB) durante o anúncio dos investimentos.

Ainda segundo João Campos, as duas obras de restauros devem começar no início de 2026.

“Esses investimentos trazem uma oportunidade não só de recuperação desses patrimônios culturais, mas acima de tudo de ativação desse espaço, novos usos, novas possibilidades, autoestima da comunidade, sentimento de pertencimento”, destacou o presidente do Iphan, Leandro Grass.

De acordo com o Iphan, ações buscam preservar monumentos tombados, valorizando o centro histórico da cidade e impulsionando o turismo e a economia da região.

“Esses investimentos marcam um novo momento na gestão do patrimônio cultural brasileiro, que deve chegar até o final do governo Lula a mais de R$1 bilhão investidos, considerando recursos do Novo Pac, recursos diretos do Iphan e recursos da Lei Rouanet. Ou seja, são muitas ações em todo o Brasil”, finalizou Leandro Grass.

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