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Como foram as mais de 30 horas de obstrução da direita no Congresso

Ocupação teve revezamento noturno, orações no plenário e sinalização do Centrão para encerrar o impasse

Metrópoles

Publicado: 07/08/2025 às 09:03

Na madrugada de quarta-feira (6/8), a oposição acampou nos plenários e passou a se revezar, a cada cinco horas, para garantir presença permanente/Foto: Hugo Barreto/Metrópoles @hugobarretophoto

Na madrugada de quarta-feira (6/8), a oposição acampou nos plenários e passou a se revezar, a cada cinco horas, para garantir presença permanente (Foto: Hugo Barreto/Metrópoles @hugobarretophoto)

De revezamento na ocupação dos plenários da Câmara a senador acorrentado à Mesa Diretora do Senado, teve início a obstrução dos trabalhos no Congresso um dia após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes decretar a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Na noite dessa quarta-feira (6/8), os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), conseguiram costurar acordos e ganhar tempo com os congressistas.

Os deputados exigem a votação do chamado “pacote da paz”, apresentado pelo senador Flávio Bolsonaro (PL), que inclui o projeto de lei da anistia aos condenados pelo 8 de Janeiro, o pedido de impeachment de Moraes e a PEC que acaba com o foro privilegiado.

A obstrução começou na terça-feira (5/8). Depois de senadores ocuparem a cadeira do presidente do senado, Davi Alcolumbre, deputados fizeram o mesmo no plenário da Câmara e usaram fitas na boca. Na madrugada de quarta-feira (6/8), a oposição acampou nos plenários e passou a se revezar, a cada cinco horas, para garantir presença permanente.

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