Local Diario urbano: promotoria cobra medidas de proteção contra incêndio e pânico em 162 escolas estaduais

Por: Jailson da Paz

Publicado em: 23/05/2017 07:47 Atualizado em:

Com a violência batendo à porta, outros riscos nas escolas foram sendo colocados em segundo plano. E sem que soluções tenham sido adotadas. Riscos que, embora em grau menor, põem a vida e a integridade física de estudantes, professores e funcionários em perigo. Aponta neste sentido a exigência da Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital ao estado. A este se recomenda que, em sessenta dias, adote medidas de proteção contra incêndio e pânico em 162 escolas da rede pública estadual. Atente-se que somente uma ficou fora da recomendação, por atender todas as normas de segurança. Das demais, 95 são passíveis de regularização e 52 podem ser regularizadas com restrições. Quinze não oferecem qualquer segurança contra incêndios. Ou seja, as escolas enfrentam problemas como falta de equipamentos, de treinamento de combate a incêndio e de planos de evacuação dos espaços. Questões essas, que deveriam ser prioritárias para unidades, atestam estar crianças e adolescentes lançados ao alcance do fogo. 

 

Barra quebrada
As escolas públicas continuam entre os alvos preferidos dos ladrões, que, no último fim de semana, arrombaram a Escola Estadual Maria Amália, na Avenida Norte, bairro da Macaxeira. Os criminosos quebraram barras de ferro da grade de uma das janelas e um dos combogós antes de revirarem a unidade.

Estrada a baixo
Das mudanças no pavimento da Avenida Senador Nilo Coelho, a conhecida de II Perimetral, em Olinda, motoristas e moradores da Aguazinha não têm dúvidas. As mudanças estão à vista. Já do chorume do antigo lixão… Esse continua a escorrer pista a baixo quando chove forte. Será desafio resolver o problema.

Longe do ideal
Familiares de pacientes internados no sétimo andar do Hospital da Restauração (HR), no Derby, andam preocupados com a higienização dos sanitários. Nos últimos dias, revelou um dos familiares, a situação ficou distante do ideal. Seria consequência da crise ou falha no monitoramento do serviço? Eis a dúvida.

Mais à terra
O manguezal da Lagoa do Araçá está mais para terra do que para mar e rio, dizem os moradores da Imbiribeira. Isso porque se encontra nele mais garrafas plásticas, latas e papelões do que peixes e crustáceos. E ultimamente, segundo os moradores, os galhos se tornaram bancos para desfrute dos usuários de crack.

Dias de brincar
Os celulares vão ficar de lado no Centro Comunitário de Assistência Social da Legião da Boa Vontade (LBV), na Boa Vista, de hoje até sexta-feira. Ao invés dos games eletrônicos, o lúdico das brincadeiras populares. Entre elas, a amarelinha e a corrida de saco. É a programação da Semana Mundial do Brincar.

Projetos urbanos
Parceria entre município, lojistas e Unifavip pode render frutos urbanísticos para a área do centro comercial de Caruaru, no Agreste. Com base em pesquisa de opinião, alunos de arquitetura e urbanismo, a contar do fim deste mês, vão desenvolver projetos para solucionar problemas de mobilidade e acessibilidade.

 

Em endereço nobre
Cabe de tudo no terreno 229 da Rua Larga do Feitosa, na Encruzilhada. O muro que deveria proteger o imóvel perdeu a função quando se trata de lixo. Despeja-se no lugar restos de construções e de podas de árvores da Larga do Feitosa e de ruas próximas. Nem as calçadas do terreno escapam dos despejos.



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