Coletiva
Polícia detalha operação que encerrou sequestro de gerente de banco e família
Publicado em: 12/03/2015 08:02 Atualizado em: 12/03/2015 17:47
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| Core desvendam falso explosivo. Foto: Polícia Civil/Divulgação |
A Polícia Civil de Pernambuco detalha, na manhã desta quinta-feira, uma ação conjunta que culminou no fim do sequestro do gerente do Banco Itaú de Caruaru e sua família. A operação foi realizada por policiais da Coordenadoria de Recursos Especiais Polícia Civil (Core), Departamento de Repressão aos Crimes contra o Patrimônio (Depatri) eDepartamento de Polícia Rodoviária Federal (DPRF). A entrevista coletiva acontece na sede do Depatri.
O gerente e seus familiares foram libertados, no fim da tarde desta quinta-feira (11), após cerca de 24 horas em cativeiro. O bancário foi sequestrado, com a esposa, sogra e os dois filhos, na noite da quarta-feira (10), quando estava em casa. De acordo com a polícia, os suspeitos queriam utilizá-lo para retirar dinheiro da agência em Caruaru, no Agreste de Pernambuco.
O gerente e seus familiares foram libertados, no fim da tarde desta quinta-feira (11), após cerca de 24 horas em cativeiro. O bancário foi sequestrado, com a esposa, sogra e os dois filhos, na noite da quarta-feira (10), quando estava em casa. De acordo com a polícia, os suspeitos queriam utilizá-lo para retirar dinheiro da agência em Caruaru, no Agreste de Pernambuco.
Segundo Mauro Cabral, delegado responsável pelo caso, os criminosos teriam amarrado um suposto material explosivo no gerente e exigido que ele fosse ao banco e retirasse grande quantidade de dinheiro sob ameaça de detonação do equipamento. Entretanto, ao perceberem que o banco não autorizaria o saque, os suspeitos desistiram da ação e liberaram a família em Agrestina.
A Coordenação de Operações e Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil foi acionada para desarmar o suposto artefato explosivo. "Todo o trabalho de proteção foi feito, mas, após análises preliminares, foi constatado que o equipamento não era explosivo", detalhou o delegado.
Em depoimentos prestados à polícia, as vítimas informaram que nenhuma violência física foi sofrida. As investigações estão sendo conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos.
Em depoimentos prestados à polícia, as vítimas informaram que nenhuma violência física foi sofrida. As investigações estão sendo conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos.
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