Brasília
Prefeitos apelam ao secretário executivo da Casa Civil para Tesouro Nacional rever suspensão de empréstimo
Por: Cláudia Eloi - Diario de Pernambuco
Publicado em: 01/09/2015 21:30 Atualizado em: 01/09/2015 21:36
O prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes (PSDB), junto com outros prefeitos do Brasil se reuniram, ontem em Brasília, com o secretário executivo da Casa Civil, Marco Antônio de Oliveira, para pedir a retomada das negociações visando a liberação de recursoz para os municípios, tendo como foco o financiamento externo. O Tesouro Nacional decidiu suspender, por tempo indeterminado, o aval a empréstimos junto a organismos internacionais, a exemplo do Banco Mundial. O secretário executivo se comprometeu em dar uma resposta para o pleito dos prefeitos até o dia 15 deste mês.
A prefeitura de Jaboatão foi prejudicada com a suspensão do empréstimo no valor de R$ 150 milhões da Caixa de Apoio a Países da América Latina (CAF) e a Prefeitura do Recife aguarda a liberação de US$ 220 bilhões (mais de R$ 700 milhões), firmado com o Banco Mundial. Os prefeitos também aproveitaram a passagem por Brasília para se reunir com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), para que o peemdebista sensibilize a equipe econômica do governo a reavaliar a suspensão da liberação do empréstimo. Durante o encontro, Renan garantiu que tentará convencer a União a liberar os recursos.
Além de Elias Gomes, participaram do encontro os prefeitos de Maceió, Rui Palmeira, de Campo Grande (MS), Alcides Lacerda, de Sorocoba, Alcide Bernal, de Manaus, Arthur Virgilio. Na avaliação do prefeito de Jaboatão, a decisão do governo federal vai na contramão da tentativa de superar a crise brasileira. %u201CNa hora em que o Brasil precisa de capital externo para mover a economia e mover a economia local é contraditório que a União negue o aval para os empréstimos, já que os municípios oferecem como garantia os recursos do Fundo de Participação dos Municípios, o FPM, que é um desconto compulsório%u201D, explicou.
Elias Gomes explicou, ainda, que Jaboatão tem capacidade de endividamento no valor de R$ 1 bilhão e que o empréstimo em questão é de r$ 150 milhões, valor bem inferior ao que o município pode solicitar. %u201CEstamos com esperança que isso seja resolvido o mais breve possível. O secretário executivo da Casa Civil sinalizou positivamente. Não vamos ficar parados. Estamos fazendo a costura política com o Congresso Nacional%u201D, afirmou o tucano.
A prefeitura de Jaboatão foi prejudicada com a suspensão do empréstimo no valor de R$ 150 milhões da Caixa de Apoio a Países da América Latina (CAF) e a Prefeitura do Recife aguarda a liberação de US$ 220 bilhões (mais de R$ 700 milhões), firmado com o Banco Mundial. Os prefeitos também aproveitaram a passagem por Brasília para se reunir com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), para que o peemdebista sensibilize a equipe econômica do governo a reavaliar a suspensão da liberação do empréstimo. Durante o encontro, Renan garantiu que tentará convencer a União a liberar os recursos.
Além de Elias Gomes, participaram do encontro os prefeitos de Maceió, Rui Palmeira, de Campo Grande (MS), Alcides Lacerda, de Sorocoba, Alcide Bernal, de Manaus, Arthur Virgilio. Na avaliação do prefeito de Jaboatão, a decisão do governo federal vai na contramão da tentativa de superar a crise brasileira. %u201CNa hora em que o Brasil precisa de capital externo para mover a economia e mover a economia local é contraditório que a União negue o aval para os empréstimos, já que os municípios oferecem como garantia os recursos do Fundo de Participação dos Municípios, o FPM, que é um desconto compulsório%u201D, explicou.
Elias Gomes explicou, ainda, que Jaboatão tem capacidade de endividamento no valor de R$ 1 bilhão e que o empréstimo em questão é de r$ 150 milhões, valor bem inferior ao que o município pode solicitar. %u201CEstamos com esperança que isso seja resolvido o mais breve possível. O secretário executivo da Casa Civil sinalizou positivamente. Não vamos ficar parados. Estamos fazendo a costura política com o Congresso Nacional%u201D, afirmou o tucano.
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