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Suspeito de matar garota em motel em Paulista tem prisão preventiva confirmada pela Justiça  

Djalma Diego Oliveira Deodato, de 25 anos, é o principal suspeito de ter matado a jovem Júlia Ramilly, de 20 anos, nesta terça (23), em um motel

Diario de Pernambuco

Publicado: 24/09/2025 às 13:08

Júlia trabalhava como manicure e morava em Olinda. Ela foi encontrada morta em um motel/Foto: Reprodução/Instagram

Júlia trabalhava como manicure e morava em Olinda. Ela foi encontrada morta em um motel (Foto: Reprodução/Instagram)

A Justiça de Pernambuco transformou em preventiva a prisão em flagrante do principal suspeito de ter matado a jovem Júlia Ramilly, de 20 anos, na terça (23), em um motel situado em Paulista, no Grande Recife.

Djalma Diego Oliveira Deodato, de 25 anos, passou por audiência de custódia nesta quarta (24).

A informação é do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE). Ele foi levado para o Centro de Triagem e Observação (Cotel), em Abreu e Lima, no Grande Recife.

Para a mãe da vítima, que concedeu entrevistas a emissora de TV, ela pegou uma corrida de aplicativo com o homem que a matou.

 Imagens

As imagens do circuito de segurança mostram Julia e Djalma entrando juntos no motel. O suspeito chega a acariciar a perna da jovem e, em seguida, recebe a chave do quarto.

Durante a estadia, o casal pediu comida. Pouco antes de sair, às 7h40, Djalma efetuou o pagamento por PIX e informou na recepção que a jovem estava dormindo, pedindo que fosse acordada às 9h.

Quando a camareira entrou no quarto, encontrou Julia morta. Segundo a perícia, o corpo estava sob a cama, sem a parte inferior da roupa, e apresentava sinais de violência sexual.

De acordo com o perito criminal Victor Sá Leitão, havia respingos de sangue em paredes e lençóis, além de marcas de luta corporal. “A vítima perdeu algumas unhas postiças durante o confronto e veio a falecer por conta da asfixia. O corpo apresentava um corte nos lábios e sinais claros de esganadura”, explicou.

Prisão

Horas após o crime, Djalma foi localizado por agentes do 17º Batalhão da Polícia Militar em seu local de trabalho, onde atuava como estagiário de engenharia elétrica. Segundo as investigações, o suspeito já tinha passagens pelo sistema prisional por estelionato e tráfico de drogas, além de ter usado tornozeleira eletrônica recentemente.

 

 

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