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Política
TRAMA GOLPISTA

Silvinei Vasques usava documento falso em nome de "Julio Eduardo"

A prisão de Silvinei ocorreu no Aeroporto Internacional Silvio Pettirossi, em Assunção, no Paraguai, quando tentava embarcar em um voo com destino a El Salvador

Roberto Fonseca - Correio Braziliense

Publicado: 26/12/2025 às 16:16

Foto divulgada pela polícia paraguaia sobre o documento falso usado por Silvinei Vasques
/Foto: Reprodução

Foto divulgada pela polícia paraguaia sobre o documento falso usado por Silvinei Vasques (Foto: Reprodução)

Preso no aeroporto internacional de Assunção quando tentava embarcar para El Salvador, o ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques apresentou um documento de identidade e um passaporte em nome de "Julio Eduardo". No entanto, durante a fiscalização migratória, agentes identificaram inconsistências nos dados, como numeração e impressões digitais, que não correspondiam às do passageiro, segundo o portal g1. Durante a abordagem, Silvinei acabou admitindo que os documentos apresentados não lhe pertenciam.

A prisão de Silvinei ocorreu no Aeroporto Internacional Silvio Pettirossi, em Assunção, no Paraguai, quando tentava embarcar em um voo com destino a El Salvador. Condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 24 anos e 6 meses de prisão por participação na tentativa de golpe para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro no poder após a derrota nas eleições de 2022, o ex-diretor-geral da PRF rompeu a tornozeleira eletrônica que utilizava, deixou o Brasil sem autorização judicial e cruzou a fronteira em direção ao Paraguai.

 

O ex-diretor da PRF estava em Santa Catarina quando rompeu a tornozeleira eletrônica que utilizava. Após o rompimento, autoridades brasileiras comunicaram o ocorrido a países vizinhos, entre eles Paraguai, Argentina e Colômbia.

Confira as informações no Correio Braziliense.

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