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Após fala sobre 8/1, Michelle Bolsonaro compartilha post em que chama Soraya Thronicke de 'senadora surfista'

A parlamentar comentou sobre os presos do dia 8 de janeiro

Estadão Conteúdo

Publicado: 13/11/2025 às 17:24

Michelle Bolsonaro (à esq.) e Soraya Thronicke (à dir.)/ISAC NÓBREGA/PR e EDILSON RODRIGUES/AGÊNCIA SENADO

Michelle Bolsonaro (à esq.) e Soraya Thronicke (à dir.) (ISAC NÓBREGA/PR e EDILSON RODRIGUES/AGÊNCIA SENADO)

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro alfinetou a senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) nesta quinta-feira, 13, após a parlamentar comentar sobre os presos do dia 8 de janeiro.

Michelle usou as redes sociais para compartilhar um conteúdo criticando o caso. "Soraya Thronicke, senadora surfista da onda Bolsonaro e atual defensora dos advogados dos investigados na CPMI do INSS, do roubo de aposentados... Agora, na sabatina do Gonet, pede investigação contra os advogados das vítimas do 8 de janeiro. Surreal!!! Sério, não tô acreditando!!!", escreveu Michelle.

Na quarta-feira, 12, durante a sabatina que reconduziu o procurador-geral da República, Paulo Gonet, ao cargo, a senadora sugeriu que os advogados que defendem as pessoas investigadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) de participar de uma tentativa de golpe também deveriam ser investigados.

"Todo mundo que pegou o primeiro ônibus, estava tendo uma excursão de graça, pegou o primeiro ônibus sozinho, não conhecia ninguém. A narrativa se repete com réus de Norte a Sul do país, assistidos por advogados de todos os lugares do Brasil. Parece-me que há alguém ou um conluio por trás deste tipo de comportamento", disse Soraya durante a sabatina.

A parlamentar ainda lamentou o envolvimento de pessoas próximas no caso: "Mas, do jeito que defendo a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) na CPMI, aqui preciso destacar os profissionais que na minha observação técnica, impõem um ponto de interrogação enorme".

Na comissão, Paulo Gonet foi aprovado com 45 votos a favor e 26 contra para permanecer à frente da Procuradoria-Geral da República (PGR) por mais dois anos. Gonet é o responsável por assinar a denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e mais 33 pessoas por tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.

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