POLÍCIA

Presa quadrilha especializada em arrombamento de cofres

Publicado em: 12/11/2018 16:25 | Atualizado em: 12/11/2018 16:51

Da esquerda para direita: Dr. Luiz Alberto Braga (Adjunto da DRF) Dr. José Cláudio ( Diretor DIRESP) Dr. Newton Motta (Gestor Depatri) Dr. Paulo Jean ( Titular DPDT) (Divulgação Polícia Civil)
Da esquerda para direita: Dr. Luiz Alberto Braga (Adjunto da DRF) Dr. José Cláudio ( Diretor DIRESP) Dr. Newton Motta (Gestor Depatri) Dr. Paulo Jean ( Titular DPDT) (Divulgação Polícia Civil)
Dez pessoas presas devido a arrombamento de cofres de postos de combustíveis em Pernambuco. Este foi o resultado da Operação Penumbra, apresentada à imprensa pela Polícia Civil de Pernambuco nesta segunda (12) sobre ação realizada na última quinta-feira (8).

A operação teve por finalidade a desarticulação de organização criminosa com atuação interestadual na modalidade de arrombamentos a cofres de instituições financeiras e estabelecimentos comerciais. Para tanto, utilizavam-se de furadeira/lichadeira, bem como de maçarico. Foram cumpridos cinco mandados de prisão, expedidos sete mandados de busca e apreensão de veículos, além de cinco referentes à busca e apreensão domiciliar. Todos foram autuados em flagrante delito pelo crime de associação criminosa.

Segundo o delegado titular da Delegacia de Polícia de Delitos de Trânsito, Paulo Jeann Barros Silva, a investigação foi iniciada em abril. A quadrilha agia em Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte com um número bastante expressivo de furtos. Neste ano, foram registradas pelo menos dez ações ligadas ao grupo. %u201CEles atuavam no arrombamento de cofres de postos de gasolina, casa lotérica, bancos. Agiam durante a madrugada, sempre usando explosivos ou equipamentos arrombamentos. Para tanto, utilizavam experiência do líder da quadrilha, Ozéas Barbosa dos Santos Horácio, que atuava como serralheiro%u201D, explica. No momento da prisão, Ozéas iria efetuar nova ação junto com outras duas pessoas que foram apreendidas, juntamente com equipamentos que utilizavam para assaltos. Ainda segundo a Polícia Civil, todo o produto da empreitada criminosa era utilizada na aquisição de bens móveis e imóveis, por isso, agora, está sendo realizado o levantamento do patrimônio do grupo.
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