Itapissuma
Familiares pedem agilidade para julgamento do assassinato de Alice Seabra
Jovem de 19 anos foi encontrada morta em um canavial. Padrasto foi denunciado pelo MPPE por sequestro qualificado, estupro, homicídio quadruplamente qualificado e ocultação de cadáver
Publicado em: 20/02/2018 11:48 | Atualizado em: 20/02/2018 13:04
Familiares da jovem Maria Alice de Arruda Seabra Amorim, assassinada há dois anos e oito meses, realizaram, na manhã desta terça-feira, um ato em frente ao Fórum de Itapissuma, na Região Metropolitana do Recife. Com faixas, cartazes e vestindo camisas com a foto da vítima, morta aos 19 anos, eles cobraram agilidade da Justiça para que seja marcada a data do júri popular. Oss parentes temem pela prescrição dos crimes, cometidos pelo padrasto, Gildo da Silva Xavier, de 36 anos.
Depois de ficar desaparecida por cinco dias, Alice foi encontrada morta em um canavial no dia 19 de junho de 2015. Denunciado pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) por quatro crimes (sequestro qualificado, estupro, homicídio quadruplamente qualificado e ocultação de cadáver), caso condenado, o padrasto poderá pegar penas que chegam a 48 anos de prisão.
Depois de ficar desaparecida por cinco dias, Alice foi encontrada morta em um canavial no dia 19 de junho de 2015. Denunciado pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) por quatro crimes (sequestro qualificado, estupro, homicídio quadruplamente qualificado e ocultação de cadáver), caso condenado, o padrasto poderá pegar penas que chegam a 48 anos de prisão.
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