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MEIO AMBIENTE

Construção clandestina e aterro são demolidos às margens da Lagoa da Artol, em Olinda

A ação contou ainda com a remoção de uma cerca irregular área e a notificação de outras intervenções irregulares que estão sendo executadas no local

Publicado em: 22/02/2018 21:59

Ação foi deflagrada após recomendação do Ministério Público. Foto: Maíra Correia/Prefeitura de Olinda/Divulgação (Ação foi deflagrada após recomendação do Ministério Público. Foto: Maíra Correia/Prefeitura de Olinda/Divulgação)
Ação foi deflagrada após recomendação do Ministério Público. Foto: Maíra Correia/Prefeitura de Olinda/Divulgação (Ação foi deflagrada após recomendação do Ministério Público. Foto: Maíra Correia/Prefeitura de Olinda/Divulgação)


Após recomendação do Ministério Público, nesta quinta-feira, a Prefeitura de Olinda deflagrou uma operação para demolir uma construção clandestina às margens da Lagoa da Artol, entre os bairros de Jardim Brasil I e Jardim Brasil II. A ação contou ainda com a remoção de uma cerca irregular área e a notificação de outras construções que estão sendo executadas no local.

O aterro e as construções irregulares nas margens das lagoas constituem crime ambiental. A água das chuvas ficam sem o escoamento natural e enchentes são provocadas, além da poluição ambiental e das doenças que podem ser passadas para a população. No caso da Lagoa da Artol, o secretário de Meio Ambiente Urbano e Natural, André Botelho, explica que parte da área já foi aterrada. "É um crime e estamos atentos atuando para impedir novas irregularidades. A demolição de hoje e as notificações são neste sentido", explicou.  

Aproximadamente, 60 profissionais participaram da operação, incluindo técnicos da Secretaria de Meio Ambiente Urbano e Natural, de Serviços Públicos, do Controle Urbano, da Guarda Municipal, da Companhia Independente de Policiamento do Meio Ambiente (Cipoma), da Defesa Civil e da  Procuradoria Municipal.
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