Justiça do Trabalho
Protesto de trabalhadores interdita a Mascarenhas de Moraes
Ex-funcionários do Grupo Empresarial João Santos sobram pagamento
Publicado em: 20/11/2017 10:26 Atualizado em: 20/11/2017 12:30
Um protesto realizado por ex-funcionários do Grupo Empresarial João Santos interditou a Avenida Mascarenhas de Moraes, no bairro da Imbiribeira, na Zona Sul do Recife, na manhã desta segunda-feira. A manifestação foi realizada por cerca de 60 pessoas, em frente ao prédio da Justiça do Trabalho, no sentido subúrbio-cidade, até as 10h50.
De acordo com a Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU), agentes e orientadores acompanharam o ato. Os trabalhadores que aderiram ao Programa de Demissão Voluntária (PDV) reclamam do não cumprimento de um acordo trabalhista com a empresa.
Outro protesto foi realizado no sete de novembro, quando uma comissão foi recebida pela Justiça. No entanto, de acordo com os manifestantes, a promessas feita na ocasião, de pagamento dividido entre os ativos e que aderiram ao PDV, não teria sido cumprida e apenas os funcionários da ativa teriam sido pagos.
O pagamento está suspenso devido a uma ação impetrada pelo Ministério Público e só pode ser liberado mediante outra decisão judicial. Os manifestantes denunciam ainda o atraso no pagamento há seis quinzenas. O Grupo Empresarial João Santos ainda não se pronunciou sobre o caso.
De acordo com a Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU), agentes e orientadores acompanharam o ato. Os trabalhadores que aderiram ao Programa de Demissão Voluntária (PDV) reclamam do não cumprimento de um acordo trabalhista com a empresa.
Outro protesto foi realizado no sete de novembro, quando uma comissão foi recebida pela Justiça. No entanto, de acordo com os manifestantes, a promessas feita na ocasião, de pagamento dividido entre os ativos e que aderiram ao PDV, não teria sido cumprida e apenas os funcionários da ativa teriam sido pagos.
O pagamento está suspenso devido a uma ação impetrada pelo Ministério Público e só pode ser liberado mediante outra decisão judicial. Os manifestantes denunciam ainda o atraso no pagamento há seis quinzenas. O Grupo Empresarial João Santos ainda não se pronunciou sobre o caso.
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