Justiça
TST rejeita recurso de motorista de ônibus filmado fazendo sexo com cobradora
Publicado em: 22/08/2017 12:57 Atualizado em: 22/08/2017 13:01
O Tribunal Superior do Trabalho (TST) rejeitou o recurso de um motorista de ônibus do Recife que tentava reverter a demissão por justa causa depois de ser filmado pelas câmeras de segurança do coletivo mantendo relações sexuais com a cobradora. A decisão unânime foi votada pela Quarta Turma do TST.
Em sua tentativa de defesa, o condutor alegou que estava socorrendo a colega, que haveria passado mal e desmaiado em seu colo, pedindo uma indenização por danos morais no valor de R$ 500 mil. Ainda de acordo com o trabalhador, a empresa teria informado aos demais funcionários que ele havia praticado sexo no ambiente de trabalho em outras ocasiões.
A justiça concluiu que o motorista assumiu o risco de ter o ato divulgado por saber da existência de câmeras no veículo, isentou a empresa de constrangimento e apontou que as imagens comprovraram ter se tratado de um ato sexual, desmentindo a versão do condutor. O mesmo entendimento teve o Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região, que também afastou o argumento de defesa de que o vídeo teria sido editado para culpabilizá-lo.
Em sua tentativa de defesa, o condutor alegou que estava socorrendo a colega, que haveria passado mal e desmaiado em seu colo, pedindo uma indenização por danos morais no valor de R$ 500 mil. Ainda de acordo com o trabalhador, a empresa teria informado aos demais funcionários que ele havia praticado sexo no ambiente de trabalho em outras ocasiões.
A justiça concluiu que o motorista assumiu o risco de ter o ato divulgado por saber da existência de câmeras no veículo, isentou a empresa de constrangimento e apontou que as imagens comprovraram ter se tratado de um ato sexual, desmentindo a versão do condutor. O mesmo entendimento teve o Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região, que também afastou o argumento de defesa de que o vídeo teria sido editado para culpabilizá-lo.
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