Publicado em: 19/11/2015 08:37 Atualizado em: 19/11/2015 11:36
A suspeita esteve em pelo menos quatro instituições de ensino. No site de uma das faculdades visitadas pela estelionatária, o apelo foi estampado na primeira página. Em todas elas a mesma estória foi contada: a filha de sete anos, com câncer de intestino, precisava urgentemente de sangue e a mãe precisava de a dinheiro para ajudar nos custos do tratamento. Em uma faculdade de Olinda, os alunos e professores do curso de direito fizeram doações. A campanha ganhou as redes sociais e outras vítimas caíram no golpe.
Uma estudante que trabalha como enfermeira pesquisou o caso no Hospital de Câncer e no Hemope e descobriu a fraude. Em seguida, Cláudia Minervina foi reconhecida por alunos que haviam descoberto a farsa e caso foi levado à polícia.
Apesar dos indícios de golpe apresentados pelas testemunhas, a suspeita tentou manter a estória contada para as vítimas. Em poucos minutos, mudou três vezes de versão. Primeiro, o doente passou a ser um filho de 28 anos, depois, o paciente era o marido. A suspeita também se negou a apresentar documentos e teve que ser identificada no Instituto Tavares Buril (ITB).
Com informações da TV Clube
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