Microcefalia
Mais de 6,4 mil casas visitadas em Santo Amaro dentro das ações de combate ao Aedes aegypt
Agentes de saúde querem exterminar focos do vetor da dengue, chikungunya e zika
Publicado em: 25/11/2015 16:53 Atualizado em:
O bairro de Santo Amaro, na região central do Recife, recebeu ao longo desta quarta-feira uma ação de combate ao mosquito Aedes aegypti. Agentes de saúde ambiental e controle de endemias da Prefeitura do Recife vistoriaram 6.418 imóveis. Os profissionais do Centro de Vigilância Ambiental orientaram a população sobre as doenças e como eliminar os focos do vetor da dengue, chikungunya e zika, principal suspeita de causar a epidemia de microcefalia na cidade.
Os profissionais entraram nas casas em busca de criadouros, como caixas d’água, calhas, garrafas, copos e cisternas. A Secretaria da Saúde recomenda que, nos pequenos depósitos, toda água seja jogada na areia; nos grandes reservatórios, a água deve receber tratamento com larvicida – aplicado pelos asaces.
De acordo com o gerente de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde do Recife, Jurandir Almeida, a sociedade também tem um papel importante neste, combate, visto que 90% dos criadouros estão localizados dentro de casa. “Os focos podem estar em qualquer ambiente. É necessário ficar atento e seguir as orientações de higienização dos espaços. Essa atitude não evita apenas o mosquito, mas também o aparecimento de roedores e escorpiões”, explicou Jurandir.
Os profissionais entraram nas casas em busca de criadouros, como caixas d’água, calhas, garrafas, copos e cisternas. A Secretaria da Saúde recomenda que, nos pequenos depósitos, toda água seja jogada na areia; nos grandes reservatórios, a água deve receber tratamento com larvicida – aplicado pelos asaces.
De acordo com o gerente de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde do Recife, Jurandir Almeida, a sociedade também tem um papel importante neste, combate, visto que 90% dos criadouros estão localizados dentro de casa. “Os focos podem estar em qualquer ambiente. É necessário ficar atento e seguir as orientações de higienização dos espaços. Essa atitude não evita apenas o mosquito, mas também o aparecimento de roedores e escorpiões”, explicou Jurandir.
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