Plano de navegação
Projeto espera melhorar aspectos importantes do Recife até 2037
Por: João Vitor Pascoal - Diario de Pernambuco
Publicado em: 02/09/2015 10:06 Atualizado em:
Barcelona, Nova York, Curitiba, Copenhage e Foz do Iguaçu. Todas essas cidades têm um ponto em comum: fazem parte de uma espécie de “banco” de iniciativas de sucesso que servirão como um “plano de navegação” para que o Recife chegue aos 500 anos de fundação como uma cidade melhor para os recifenses.
Para isso, serão 22 anos de muito planejamento e execução de projetos focados no desenvolvimento humano, inclusão social, mobilidade, desenvolvimento econômico, meio ambiente e sustentabilidade. O objetivo final é que no dia 12 de março de 2037 o recifense possa celebrar, junto com o aniversário do município, a consolidação de um plano que, de fato, mudou a cidade.
Ontem, a Agência Recife para Inovação e Estratégia (Aries) - fruto de uma parceria entre a Prefeitura do Recife e o Porto Digital – deu início à etapa de participação popular no processo de construção do Plano Recife 500 Anos. Por meio de uma consulta digital, os recifenses poderão avaliar diversos aspectos da cidade sob sua própria perspectiva.
Para Guilherme Cavalcanti, diretor da Aries e coordenador do Recife 500 Anos, a participação popular é fundamental ao longo de todo o processo, sobretudo, nesta primeira etapa. “Para nós não existe um plano para a cidade, só existe um plano se for da cidade. É importante que o recifense entenda que ele pode mostrar a sua voz, para preparar a cidade a partir de sua perspectiva”, afirmou.
Além disso, uma série de cidades foram utilizadas como exemplos bem-sucedidos que devem ser seguidos pela capital pernambucana. De acordo com Alexandre Matos, membro da empresa de consultoria Macroplan, responsável pela coleta de cidades-modelo, é necessário entender que os processos que serão realizados necessitam de tempo e de continuidade. “Algumas mudanças requerem uma, duas décadas. A gente não está falando aqui de uma gestão ou duas gestões. São mudanças que exigem um trabalho contínuo da cidade.”
O prefeito Geraldo Julio, inclusive, ressaltou que o “plano” não pertence à prefeitura, mas sim aos recifenses. “No mundo inteiro, as cidades que conseguiram melhorar de vida fazendo o planejamento de longo prazo”, apontou o gestor. De acordo com ele, a questão principal do projeto é que a população possa pensar, em conjunto, no futuro para vislumbrar um futuro melhor. “As cidades que se desenvolveram sem esse planejamento, a qualidade de vida foi para o fundo do poço e a gente não quer que isso aconteça no Recife”.
Para isso, serão 22 anos de muito planejamento e execução de projetos focados no desenvolvimento humano, inclusão social, mobilidade, desenvolvimento econômico, meio ambiente e sustentabilidade. O objetivo final é que no dia 12 de março de 2037 o recifense possa celebrar, junto com o aniversário do município, a consolidação de um plano que, de fato, mudou a cidade.
Ontem, a Agência Recife para Inovação e Estratégia (Aries) - fruto de uma parceria entre a Prefeitura do Recife e o Porto Digital – deu início à etapa de participação popular no processo de construção do Plano Recife 500 Anos. Por meio de uma consulta digital, os recifenses poderão avaliar diversos aspectos da cidade sob sua própria perspectiva.
Para Guilherme Cavalcanti, diretor da Aries e coordenador do Recife 500 Anos, a participação popular é fundamental ao longo de todo o processo, sobretudo, nesta primeira etapa. “Para nós não existe um plano para a cidade, só existe um plano se for da cidade. É importante que o recifense entenda que ele pode mostrar a sua voz, para preparar a cidade a partir de sua perspectiva”, afirmou.
Além disso, uma série de cidades foram utilizadas como exemplos bem-sucedidos que devem ser seguidos pela capital pernambucana. De acordo com Alexandre Matos, membro da empresa de consultoria Macroplan, responsável pela coleta de cidades-modelo, é necessário entender que os processos que serão realizados necessitam de tempo e de continuidade. “Algumas mudanças requerem uma, duas décadas. A gente não está falando aqui de uma gestão ou duas gestões. São mudanças que exigem um trabalho contínuo da cidade.”
O prefeito Geraldo Julio, inclusive, ressaltou que o “plano” não pertence à prefeitura, mas sim aos recifenses. “No mundo inteiro, as cidades que conseguiram melhorar de vida fazendo o planejamento de longo prazo”, apontou o gestor. De acordo com ele, a questão principal do projeto é que a população possa pensar, em conjunto, no futuro para vislumbrar um futuro melhor. “As cidades que se desenvolveram sem esse planejamento, a qualidade de vida foi para o fundo do poço e a gente não quer que isso aconteça no Recife”.
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