Laudo
Defesa Civil de Abreu e Lima sugere demolição do Hospital São José
Publicado em: 31/08/2015 14:51 Atualizado em:
A Defesa Civil de Abreu e Lima divulgou o resultado do laudo sobre a situação do Hospital São José. O estudo sugere a demolição do prédio, localizado às margens da BR-101, abandonado desde 2009 pelos proprietários. Segundo o órgão o imóvel não tem capacidade de ser utilizável para qualquer atividade, devido ao comprometimento do prédio em toda sua extensão. De acordo com o diretor da Defesa Civil Municipal, Junior Lopes, a edificação está tem estado crítico, com estrutura comprometida, sem manutenção, com ferragens se encontram aparentes, podendo vir a desabar.
O documento foi endereçado ao Ministério Público do município, que acatará ou não, a decisão. No início do mês de agosto, a Prefeitura de Abreu e Lima, por meio da Secretaria de Obras e Defesa Civil, realizou uma vistoria nas dependências do hospital, desativado há mais de seis anos. A intenção inicial foi vedar todos os acessos ao prédio com alvenaria. No entanto, a administração municipal vai aguardar agora a decisão do Ministério Público.
Segundo o Procurador Geral de Abreu e Lima, Raphael Monteiro, por se tratar de um imóvel de propriedade particular, a Prefeitura de Abreu e Lima só poderia intervir no mencionado imóvel depois de intimados os proprietários, que se mantiveram inertes e, principalmente, com o respaldo do Ministério Público, por meio de duas audiências públicas. Na época, a ação envolveu ainda, uma equipe da Vigilância Ambiental da cidade e o reforço da Polícia Militar.
O documento foi endereçado ao Ministério Público do município, que acatará ou não, a decisão. No início do mês de agosto, a Prefeitura de Abreu e Lima, por meio da Secretaria de Obras e Defesa Civil, realizou uma vistoria nas dependências do hospital, desativado há mais de seis anos. A intenção inicial foi vedar todos os acessos ao prédio com alvenaria. No entanto, a administração municipal vai aguardar agora a decisão do Ministério Público.
Segundo o Procurador Geral de Abreu e Lima, Raphael Monteiro, por se tratar de um imóvel de propriedade particular, a Prefeitura de Abreu e Lima só poderia intervir no mencionado imóvel depois de intimados os proprietários, que se mantiveram inertes e, principalmente, com o respaldo do Ministério Público, por meio de duas audiências públicas. Na época, a ação envolveu ainda, uma equipe da Vigilância Ambiental da cidade e o reforço da Polícia Militar.
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