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Saúde da pele

Envelhecimento saudável: estética regenerativa é opção de tratamento

Metodologia trabalha com a regeneração da pele a partir do próprio organismo

Publicado: 29/04/2024 às 11:53

A vertente da medicina regenerativa se concentra em reparar e restaurar os tecidos da pele que sofreram com o tempo e diversas condições, como o envelhecimento e as doenças dermatológicas./Foto: Getty Images/iStockphoto

A vertente da medicina regenerativa se concentra em reparar e restaurar os tecidos da pele que sofreram com o tempo e diversas condições, como o envelhecimento e as doenças dermatológicas. (Foto: Getty Images/iStockphoto)

A vertente da medicina regenerativa se concentra em reparar e restaurar os tecidos da pele que sofreram com o tempo e diversas condições, como o envelhecimento e as doenças dermatológicas.
 
 
A medicina regenerativa vem se destacando entre os dermatologistas e está redefinindo os padrões de cuidados com a pele em todo o mundo.
 
O segmento entrou em evidência nos debates do Congresso Internacional de Medicina Estética e Cirurgia Dermatológica (IMCAS) 2024, em Paris, por exemplo. O IMCAS é o principal evento da área no mundo, e costuma apresentar as grandes tendências e novidades.

A estética regenerativa promove a regeneração da pele a partir do próprio organismo, tratando tecidos envelhecidos e estimulando a produção de colágeno.
 
A vertente da medicina regenerativa se concentra em reparar e restaurar os tecidos da pele que sofreram com o tempo e diversas condições, como o envelhecimento e as doenças dermatológicas.

A técnica tem ganhado cada vez mais adesão pelo resultado natural porque os tecidos voltam a ter função e a estrutura semelhante a um tecido mais jovem e saudável. É o que explica a especialista em Estética Avançada e Regenerativa, Natália Canto. 

“Essa terapia tem sido considerada como o futuro da cosmiatria porque visa acelerar o ritmo de regeneração das células, em um processo natural, sem riscos e com melhora progressiva da pele”, afirmou Natália.

Natália também explicou que a eficiência tem sido fundamental para o aumento nas buscas.

“A técnica está numa crescente porque tem bons resultados e prioriza a prevenção do aparecimento dos sinais do envelhecimento e ainda trata problemas mais profundos que as queixas de envelhecimento podem estar envolvidas. Em vez de simplesmente camuflar rugas ou manchas, os tratamentos regenerativos visam estimular a produção de colágeno, elastina e outras substâncias que conferem à pele sua firmeza e elasticidade, devolvendo os traços de um rosto mais jovem. Estamos aproveitando os próprios mecanismos de regeneração do corpo para promover mudanças reais e duradouras”, pontuou a especialista.

Segundo Natália, a estética regenerativa agrupa uma variedade de tratamentos que já são usados, desde procedimentos pouco invasivos como bioestimuladores e toxina botulínica de colágeno, até terapias mais profundas, visando a revitalização e regeneração da pele. 

De acordo com a profissional, o investimento varia de acordo com os materiais usados. Quanto mais “padrão ouro” for o material, ou seja, que entrega um bom resultado em uma única sessão, mais valor agregado vai ter o procedimento. 

“Além do rejuvenescimento, a estética regenerativa promove a melhora da qualidade da pele e pode ser utilizada no tratamento de acne, queda capilar, flacidez, regeneração global da face, entre outras indicações”, finalizou Natália Canto.
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