Adeus
Família de jovem eletrocutado pretende acionar a justiça
Publicado em: 01/07/2015 07:26 Atualizado em: 01/07/2015 08:42
“Nunca mais eu vou ver meu filho. Meu Deus, por que fizestes isso comigo?” Essas foram as palavras de Alexandra Ferreira durante o enterro de seu único filho, Anderson José Ferreira da Silva, 22, ontem, no Cemitério de Santo Amaro. O bombeiro civil morreu na noite do domingo na Avenida Cruz Cabugá. Ele foi vítima de choque elétrico após pisar em uma fiação solta da rede pública de iluminação.
Um grupo de bombeiros civis compareceu ao local e carregou o caixão do jovem, que havia concluído o curso no dia em que perdeu a vida. O caso estava sob responsabilidade do delegado da Boa Vista, Adelson Barbosa, que entrou de férias ontem. A partir de hoje a investigação ficará com a delegada Ana Elizabeth.
Na manhã de ontem, a Polícia Civil fez perícia no local. O resultado deve sair em 30 dias. Amigos da família de Anderson informaram que a Celpe será acionada na Justiça pela morte do jovem. Ainda durante o velório, a mãe do jovem lembrou que ele estava muito feliz porque havia terminado o treinamento para ser bombeiro civil. “Meu filho estava tão contente. ele ia contar a novidade à namorada”, lamentou.
Homenagem
De acordo com a vizinha e amiga de infância, a vendedora Silvania Maria Pessoa de Lima, 36, três ônibus levaram moradores da Mustardinha, bairro onde Anderson morava, para prestar as últimas homenagens ao jovem. Muitos amigos e colegas bombeiros seguraram rosas como forma de homenagear Anderson. “Ele era um menino muito bom, calmo. Fomos criados juntos”, contou Silvania. Por meio da assessoria de imprensa, a Celpe disse que não vai se pronunciar sobre o caso.
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Um grupo de bombeiros civis compareceu ao local e carregou o caixão do jovem, que havia concluído o curso no dia em que perdeu a vida. O caso estava sob responsabilidade do delegado da Boa Vista, Adelson Barbosa, que entrou de férias ontem. A partir de hoje a investigação ficará com a delegada Ana Elizabeth.
Na manhã de ontem, a Polícia Civil fez perícia no local. O resultado deve sair em 30 dias. Amigos da família de Anderson informaram que a Celpe será acionada na Justiça pela morte do jovem. Ainda durante o velório, a mãe do jovem lembrou que ele estava muito feliz porque havia terminado o treinamento para ser bombeiro civil. “Meu filho estava tão contente. ele ia contar a novidade à namorada”, lamentou.
Homenagem
De acordo com a vizinha e amiga de infância, a vendedora Silvania Maria Pessoa de Lima, 36, três ônibus levaram moradores da Mustardinha, bairro onde Anderson morava, para prestar as últimas homenagens ao jovem. Muitos amigos e colegas bombeiros seguraram rosas como forma de homenagear Anderson. “Ele era um menino muito bom, calmo. Fomos criados juntos”, contou Silvania. Por meio da assessoria de imprensa, a Celpe disse que não vai se pronunciar sobre o caso.
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