Diario Urbano
23 de julho distante das comemorações aos povos indígenas de Pernambuco
Por: Jailson da Paz
Publicado em: 23/07/2015 07:29 Atualizado em:
Por calendários oficiais, 23 de julho está distante das comemorações relacionadas aos povos indígenas do estado. Nem por isso, eles deixaram de escolher esta quinta-feira como especial. E as atenções, tomadas pelo aspecto simbólico, voltam-se para os Kapinawá, presentes nos municípios sertanejos de Buíque, Tupanatinga e Ibimirim. Descendentes da tribo que habitava a aldeia do Macaco, citada por pesquisadores desde o século 18, os Kapinawá são, para um país que viu a maioria de seus indígenas sucumbir à escravidão, à fome e às epidemias, provas de resistência. Em 1980, em meio à disputa pelas terras da antiga aldeia, esse povo chegou a ser considerado extinto no Brasil. Esse era o entendimento da Funai, em resposta à Polícia Militar. Dizia a fundação que existiam Kapinawá apenas no Peru, o que foi contestado pelos remanescentes indígenas pernambucananos. Como afirmam esses sertanejos, a “peleja” para se ter a terra foi difícil. Em seu favor, tinham um documento de doação das terras com a assinatura do Império. Naquela hora, papel apenas não era suficiente para se garantir o reconhecimento como povo, quase dizimado, e da terra. Neste 23 de julho, com a exposição fotográfica Em Kapinawá tem, montada em Buíque, resgata-se pedaços dessa história, ainda sem ponto final. A exposição integra o 1º Encontro de Formação em Museologia para Povos Indígenas em Pernambuco. E bate na tecla de que um país jamais será inteiro se negar os direitos de seus povos. Povos sim,
no plural.
Saudade
Moradores das ruas Gameleira, Ingazeira e Mauricéia, à beira-mar do Janga, sonham com o tempo em que a Prefeitura de Paulista fazia da varrição pública uma tarefa cotidiana. O serviço hoje anda tão capenga que famílias da Ingazeira, no último sábado, fizeram um mutirão para diminuir a sujeira.
Lixo eletrônico…
Seria muito bom para o Recife e para o meio ambiente se transformada em permanente a campanha, aberta até o final deste mês, para recolher lixo eletrônico nos econúcleos da Jaqueira e do Jardim Botânico.
…Para reciclar
A campanha recebe pilhas, baterias de celular de notebook, computadores e eletrodomésticos, que podem ser reproveitados ou reciclados. Ela é resultado de parceria entre a prefeitura e a Pernambuco Verde Reverso.
Areia e asfalto
No bairro do Ipsep, a Rua Dr. Gonzaga Maranhão enfrenta duas realidades. Ela é cortada pela Rua Blumenau, que de um lado tem a Gonzaga Maranhão pavimentada e do outro um trecho de terra batida. Esse trecho está cheio de buracos, de ondulações e, como estamos em tempo de chuva, de poças.
Teto vistoriado
Técnicos da Gerência de Vigilância Ambiental acabaram com a suspeita de moradores da Rua Dr. José Maria, no Rosarinho, de haver um foco de dengue no teto do imóvel 911. Apesar da água empoçada, não encontraram criadouros do mosquito Aedes aegypti. Nova vistoria será no dia 6 de agosto.
no plural.
Saudade
Moradores das ruas Gameleira, Ingazeira e Mauricéia, à beira-mar do Janga, sonham com o tempo em que a Prefeitura de Paulista fazia da varrição pública uma tarefa cotidiana. O serviço hoje anda tão capenga que famílias da Ingazeira, no último sábado, fizeram um mutirão para diminuir a sujeira.
Lixo eletrônico…
Seria muito bom para o Recife e para o meio ambiente se transformada em permanente a campanha, aberta até o final deste mês, para recolher lixo eletrônico nos econúcleos da Jaqueira e do Jardim Botânico.
…Para reciclar
A campanha recebe pilhas, baterias de celular de notebook, computadores e eletrodomésticos, que podem ser reproveitados ou reciclados. Ela é resultado de parceria entre a prefeitura e a Pernambuco Verde Reverso.
Areia e asfalto
No bairro do Ipsep, a Rua Dr. Gonzaga Maranhão enfrenta duas realidades. Ela é cortada pela Rua Blumenau, que de um lado tem a Gonzaga Maranhão pavimentada e do outro um trecho de terra batida. Esse trecho está cheio de buracos, de ondulações e, como estamos em tempo de chuva, de poças.
Teto vistoriado
Técnicos da Gerência de Vigilância Ambiental acabaram com a suspeita de moradores da Rua Dr. José Maria, no Rosarinho, de haver um foco de dengue no teto do imóvel 911. Apesar da água empoçada, não encontraram criadouros do mosquito Aedes aegypti. Nova vistoria será no dia 6 de agosto.
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