RMR
Professores de Moreno realizam protesto em frente à prefeitura
A revolta é resultado do segundo corte no auxílio-transporte dos profissionais que trabalham na zona rural do município
Por: Tereza Eickmann
Publicado em: 18/03/2015 11:44 Atualizado em: 18/03/2015 14:13
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| Manifestaçãofoi organizada pelo Sindicato dos Profissionais em Educação do Moreno (Sinpremo).Foto: Cassia Silva / WhatsApp / Dilvulgação |
Professores do município de Moreno, na Região Metropolitana do Recife (RMR), distante 28 km da capital, se reuniram na entrada do prédio-sede da prefeitura, para protestar contra reajustes da nova gestão. A manifestação, que começou às 8h desta quarta-feira (18), foi organizada pelo Sindicato dos Profissionais em Educação do Moreno (Sinpremo).
De acordo com nota divulgada na página do sindicato, o protesto visa demonstrar a insatisfação com corte, pela segunda vez consecutiva, no valor correspondente a 25% do auxílio-transporte dos professores que trabalham nas áreas rurais. Os sindicalistas apontam, ainda, a inconsistência com o novo decreto, que determina, no artigo 2º que “o município fornecerá transporte de ida e volta ao trabalho para os ocupantes do Grupo Ocupacional do Magistério da Rede Pública Municipal do Moreno que exercem as suas atividades na Zona Rural.”
Diante do impasse, crianças da zona rural do município de Moreno continuam sem aulas desde o dia dois de fevereiro, quando o decreto foi assinado.
De acordo com nota divulgada na página do sindicato, o protesto visa demonstrar a insatisfação com corte, pela segunda vez consecutiva, no valor correspondente a 25% do auxílio-transporte dos professores que trabalham nas áreas rurais. Os sindicalistas apontam, ainda, a inconsistência com o novo decreto, que determina, no artigo 2º que “o município fornecerá transporte de ida e volta ao trabalho para os ocupantes do Grupo Ocupacional do Magistério da Rede Pública Municipal do Moreno que exercem as suas atividades na Zona Rural.”
Diante do impasse, crianças da zona rural do município de Moreno continuam sem aulas desde o dia dois de fevereiro, quando o decreto foi assinado.
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